'Repost: ''O adeus do mestre Telê'' 🏆

 

 
👉👀(Em Loco) 
No dia 27 de janeiro de 1996, no empate do São Paulo por 1 a 1 contra o Rio Branco, em Americana (que contou com um gol olímpico ), Telê Santana comandou o Tricolor pela última vez. Pouco tempo depois, Telê sofreria uma isquemia cerebral que o afastaria do trabalho. 
Treinos durante a copa de 1982

👉Em Americana/ 1996
👍Para esse blogueiro, aquela era mais uma cobertura do Paulistão, como de costume cobrindo um dos grandes clubes do estado, permaneci do lado  dele  (Telê Santana) durante quase todo o primeiro tempo, naquele jogo Telê parmaneceu a primeira etapa calado, sem dar orientação ao time, talvez reservando para  fazê-las  no intervalo, depois um ''chuvão'' impediu que os jogadores desempenhassem uma apresentação tátio - técnico de qualidade, como era o jeitão  do grande São Paulo  FC  daqueles tempos jogar, depois o que se viu foi um verdadeiro''dilúvio'' que abateu -se sobre o Decio Vitta ( Rio Brancão) entre descargas elétricas sucessivas e trovões, esse blogueiro se abrigou ao lado do vestiário do tricolor, na época nós repórteres trabalhávamos na pista próximos dos técnicos.
👉No SPFC  ele foi bicampeão mundial

Há algumas décadas, não somente o Clube da Fé ficou sem pai, mas o próprio futebol brasileiro perdeu o seu maior mestre. Em um triste empate entre um já descendente e quase decadente Tricolor e o pequeno Rio Branco, Telê Santana da Silva trabalhou pela derradeira vez à beira do gramado. 

👉Claro que eu, Magno Moreira um pretenso repórter de 23 anos de idade a serviço da lendária Rádio Porta Voz de Cianorte não imaginava e nem sabia que  seria naquela tarde chuvosa em Americana,  27/01/ 1996, a última vez que o mestre Telê trabalharia no comando de um time num gramado. Chovia muito em Americana e o narrador Airton Costa dava inicio a jornada esportiva da emissora de Cianorte PR, somente 4.431 testemunhas estiveram no estádio Décio Vita, em Americana, em duelo da primeira rodada do Campeonato Paulista de 1996. O time da casa abriu o placar aos 31 minutos do segundo tempo, com Marcos Assunção, em pênalti duvidoso marcado por Dacildo Mourão. 

Aos 37, o lateral-esquerdo Guilherme, recém-contratado do Paraná Clube, deixou tudo igual, em gol olímpico. Não há imagens do jogo no YouTube. Na Folha daquele dia 27 de janeiro, o repórter Arnaldo Ribeiro destacava a nova cara que o treinador tentava dar ao time. “Telê muda o estilo e quer time operário” dizia a manchete da página 4 do caderno de Esporte. “O futebol não pode ser apenas bonito, tem que ser também eficiente. No ano passado, não jogamos futebol, nem de uma forma e nem de outra”, dizia o Mestre, que amargara um 1995 em branco, sem taça, após 10 conquistas em 5 anos de clube: os bicampeonatos da América e do Mundo (1992/1993), Brasileirão (1991) e dois Paulistas (1991/1992), além de Supercopa (1993), Recopa (1993 e 1994). 

Na edição do dia 28, na página 5, o jornal dos Frias destacava coluna assinada por Telê: “Se respeitarem o regulamento, Paulista-96 será um sucesso” dizia o título. Ao lado, o relato do empate em 1 a 1, lembrando da interrupção da partida por causa da chuva na cidade do interior paulista. Três dias depois, Telê foi realizar exames de rotina. Acabou internado. Mais algum tempo e foram identificados episódios de AVC (Acidente Vascular Cerebral) que o técnico sofrera, um ainda no final de 1995. Uma triste e mal explicada história, que rendeu até processo na justiça . Telê se afastou do futebol para sempre. Meses depois, assinou com o Palmeiras para desempenhar a função de superintendente e, eventualmente, até de técnico. Nunca aconteceu. Na chuvosa Americana, em um vazio Décio Vita, com um sorumbático empate, Telê Santana da Silva viveu e escreveu seu último capítulo como o maior treinador da História do São Paulo. O maior treinador do futebol brasileiro. Uma década depois, ele partiria. 

 👉Magno Moreira, memórias,16/06/2018 atualizado em abril de 2022
✌-Magno Moreira da Silva é radialista aposentado, sem dinheiro no exterior e sem amigos importantes, é alérgico a pessoas quizilentas, blogueiro desde 2007, é torcedor do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense e entusiasta do bom futebol, é cianortense - Pr, 1973, pai da Jessica e da Emanuelle ....( a primeira palmeirense e a segunda corintiana )? ? e é filho de um baiano corintiano e neto de um paulista também corintiano ... membro de uma família que só tem corintianos, desde os 37 tios e 63 primos, o cunhado, Marcelo, vem de uma nobre família de imigrantes alemães bávaros, badenses e suábios; todos corintianos! 

 - Uma das irmãs, o urologista, a esposa e a cunhada torcem pelo Flamengo, tem até tio atleticano PR, pai de santo Flu - Fluzão, fisioterapeuta [a/o] corintiano, psiquiatra torcedor do Gurupi TO, dentista são-paulino, dono da padaria é Londrina, o oftalmo vascaíno, acupunturista santista, o cachorro é corintiano, gato santista, neurologista ateticano PR, dona da banca é Portuguesa, o locutor da Rádio é Colorado, um dos primos lá de Pinhais é paranista, camundongo botafoguense/RJ, açougueiro - Guarani/ SP, pastor são-paulino, padeiro é lusa do Canindé, time do galo despertador é ''galo'' - evidente, vizinha boa é Flamengo, vizinho da frente palmeirense doente, do lado santista, dos fundos pontepretano, tia cruzeirense, vigia é tricolor - esquadrão de aço - BA ''minha Porra'' o prefeito é Corintiano, vereador também Corintiano - ''só para não contrariar o prefeito'' deputado é Palmeiras, o entregador do lanche: Ituano, Papa é San Lorenzo, caixa do banco é Coritiba, o barbeiro bonachão torce pelo Londrina EC, o futuro presidente é corintiano, atual é botafogo no Rio e Palmeiras em SP, no Paraná torce pelo Operário, em Brasília pelo Gama, no entanto a mãe desse blogueiro é gremista, pois não poderia ser outra coisa!👀 ......Ufa!