👀Política proselitista e esporte não se misturam, é como água e óleo👈
Será que a política as vezes usa o esporte, ou é o oposto ? Essa publicação tratará de um assunto famigerado e vil, começaremos pela Espanha: ''Existe uma discussão sem fim no futebol espanhol: o Real Madrid só é tão grande por ter recebido ajuda da ditadura de Franco? Um documentário defendeu essa ideia e levantou a polêmica relação do ditador com o time badalado. A influência na contratação de Di Stéfano, a construção do estádio Santiago Bernabéu, o uso do clube como propaganda internacional e favores dos árbitros são a base do filme de cerca de uma hora. O documentário se chama “O Madrid real A lenda negra da glória branca” e é de autoria de Carles Torras. Ex-dirigentes, Di Stéfano e até o neto de Francisco Franco dão depoimentos.
Vale a pena ver: o filme defende a ideia de que o Real seria um time modesto não fosse o governo franquista, se você é como esse blogueiro, vidrado em política e futebol, o tema irá lhe convidar para um duelo de detalhes que vivem nos meandros do poder da política e do futebol''
👎Caso brasileiro: O futebol não está isolado do restante da sociedade. Como parte dela, reflete as mesmas contradições, interesses e tensões. Influencia e é influenciado. Usa e é usado. Joga e deixa jogar. Na noite que durou 21 anos, a bola não parou de rolar no Brasil. O futebol se modernizou, fomos tricampeões mundiais, grandes estádios foram construídos, o campeonato nacional nasceu. Por outro lado, vozes aqui e ali tentaram dizer que alguma coisa não ia bem. Como em outros campos da sociedade, o futebol brasileiro durante a ditadura militar foi espaço de conivência e atrito, submissão e tensionamento, propaganda e resistência. Durante a Copa de 1970, o governo Médici explorou a excitação nacional para investir em campanhas ufanistas, isto é, de patriotismo exagerado. Alguns slogans lançados na época foram: “Ninguém segura este país” e “Brasil; ame-o ou deixe-o”. O governo militar apropriou-se até do jingle da Copa “Pra frente Brasil”.
A Olimpíada de Hitler e de Jesse Owens: Durante duas semanas de agosto de 1936, enquanto aconteciam os Jogos Olímpicos de Verão, a ditadura nazista de Adolf Hitler camuflou seu caráter racista e militarista. O regime usou os Jogos Olímpicos para encantar espectadores e jornalistas estrangeiros com a imagem de uma Alemanha pacífica e tolerante, essa história tem um detalhe instigante, mas isso é o que veremos em uma próxima publicação. Até lá!
FONTE: UFF, UOL, EL PAÍZ e REVISTA PLACAR
👉👽PESQUISA: PC. Alves Mozzicy