👀A política e o futebol estão atados um ao outro como uma dantesca suruba - bacanal!💣
Esse artigo tem o objetivo de contextualizar o futebol e a política partidária no Brasil, o cenário é 1950, ano de copa e de eleições, a Copa de 1950 foi disputada durante os 23 dias de 24 de junho a 16 de julho, e a candidatura de Getulio para a volta à presidência – que ele havia ocupado de 1930 a 1945 – foi lançada a 15 de junho pelo governador de São Paulo, Ademar de Barros, homologada a 16 pela convenção nacional do PTB no Rio de Janeiro.
👉1942, celebração do dia do trabalho |
"Marcadas como a segunda eleição presidencial após o fim do Estado Novo, as Eleições de 1950 nos revelam o quadro de uma democracia que ainda caminhava em passos muito tímidos. Vargas não teve grandes dificuldades para garantir sua vitória nas eleições de 1950, mesmo que usando o time brasileiro como um amuleto insano.
😕Maracanã na Copa de 50 |
Política é uma coisa agourenta e repugnante, notem que em anos de copa existem as eleições no Brasil, não é mera coincidência, tem um texto que assevera que o futebol de cada dia não pode ser dissociado da política, ele é uma manifestação cultural que reflete a complexa estrutura sociopolítica vigente. Se assim é, os sociologos de plantão devem não gostar da Seleção e das copas. Não é de hoje que futebol e política se misturam. Desde a popularização do esporte, na década de 1930, governos nacionalistas e fascistas logo perceberam o grande potencial de exploração que o futebol oferecia.
Assim, seleções nacionais e alguns times foram usados como vitrine ou distração por diversos governos, principalmente em períodos ditatoriais.
No entanto, as manifestações políticas também podem ser vinculadas por meio de símbolos, como os uniformes, e por ações dentro do campo.
Esse intrépido e incauto blogueiro viu uma reportagem de TV, onde o Zizinho, ótimo meia ofensivo da Seleção de 1950 que se lamentava pela derrota do Brasil naquela copa,
''Se a copa tivesse sido realizada em qualquer outro país, certamente o Brasil teria sido o vencedor'' disse o craque carioca. A Seleção de 1950 foi atordoada pela política que queria usar o time e a copa para suas benesses.
O episódio da Copa de 70 corrobora essa ideia, quando por trás do deslumbre com o futebol de Pelé, Tostão e companhia, o time tricampeão do mundo no mundial do México de 1970 serviu como instrumento de estímulo ao patriotismo para o regime militar , desviando a atenção do povo ante aos desmandos e crimes contra a vida realizados pelos militares do regime brasileiro.
Texto usado: ''A seleção que ‘presenteou’ a ditadura com uma taça'' 👍El País
👻''FILME PRA FRENTE BRASIL''
👉PESQUISA: MAX SANDERS SMITH E MAGNO MOREIRA👈