VÍDEO: Craques para Sempre: Gérson, o canhotinha de ouro

 😃 Craque no meio - campo teve muita liberdade  com a ''amarelinha'' de número oito no esquema tático definido por Zagalo em 1970 no México; o meia foi o melhor armador de jogadas do Brasil na copa

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Foi campeão da Copa de 70, jogando de meio - campo - foi um jogador que chegou muito perto da perfeição, diferenciado tanto era um ótimo lançador alimentando o ataque era um jogador que chegava na frente para dar o seu poderoso chute a gol, nem forte nem fraco, na medida 
        
             VÍDEO: Gerson no mundial do México 1970

- tinha um chute colocado, na medida, onde o goleiro não conseguia defender, era ótimo lançador, municiando o ataque de Jairzinho, Pelé, Tostão e Rivellino.

Gérson de Oliveira Nunes (Niterói, 11 de janeiro de 1941) é um ex-futebolista brasileiro que atuava como meio-campista. Jogou em diversos clubes brasileiros de futebol, tendo passagem destacada no Flamengo, no Botafogo, no São Paulo e no Fluminense. 

Eleito o segundo melhor jogador da Copa do Mundo de 1970, ele é considerado um dos maiores jogadores da história do futebol. 

-Era capaz de fazer lançamentos de mais de quarenta metros de distância, colocando com precisão a bola onde quisesse. 

-Era sensacional e incrível, sua habilidade de executar lances tão complicados com tamanha facilidade. Nasceu em Niterói e o início do gosto pela bola foi nas peladas da praia de Icaraí. Posteriormente, foi convidado a trocar a areia pelo gramado do campo de futebol. Aos 16 anos, em 1957, começou a jogar no Canto do Rio, time de Niterói que disputa o Campeonato Carioca. 
Já menino, se destacava pela qualidade que viria ser a sua maior virtude no futebol: a precisão cirúrgica dos seus lançamentos. 

-Convidado por Modesto Bría, um paraguaio que foi tricampeão pelo Flamengo e depois virou técnico, foi treinar na Gávea, em 1958, e imediatamente ganhou uma vaga no ataque do juvenil. 

 Em 1959, já fazia parte do elenco de profissionais, exatamente quando conquistou seu primeiro título na carreira. 

No rubro-negro, o "canhotinha" permaneceu até 1963, quando novamente foi campeão carioca. No Botafogo, ganhou a definitiva projeção e o título de bicampeão carioca em 1967 e 1968, além do Campeonato Brasileiro, conquistado também em 1968. 

- Pelo glorioso, atuou ao lado de grandes jogadores como Garrincha, Jairzinho, Roberto Miranda, Paulo Cézar Caju e o goleiro Manga. 

 Em 17 de julho de 1969, foi negociado com o São Paulo assinando um contrato de dois anos. Com quase 30 anos de idade, ajudou o tricolor na conquista do bicampeonato paulista em 1970 e 1971. 

 O "canhotinha de ouro" deu ao tricolor a estabilidade tão necessária para conseguir superar a ausência de títulos que já durava treze longos anos. 

-Pelo tricolor, travou duelos inesquecíveis enfrentando os companheiros de seleção Rivellino e Pelé. Foi símbolo de uma época de renascimento pelos lados do Morumbi, que manteve a tradição tricolor de buscar e acreditar em jogadores veteranos, assim como já tinha acontecido com Sastre e Zizinho. 

 Em 1972, voltou ao Rio de Janeiro e realizou o sonho de jogar pelo Fluminense, seu time de coração. No tricolor das laranjeiras foi campeão carioca de 1973 encerrando a carreira, em 1974. 

- Quando jogava, tinha o apelido de "papagaio" entre seus companheiros atletas, pois sempre gostou de falar muito. Em 11 janeiro de 2018, o site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) publicou um artigo parabenizando Gérson pelos 77 anos de idade e agradeceu por sua contribuição na história do futebol nacional e da Seleção Brasileira