No primeiro lugar da lista, Alemanha e Espanha dividem o topo com três taças cada uma; veja quem foi o primeiro campeão Realizada de quatro em quatro anos, a Eurocopa reúne seleções do continente europeu em um torneio emocionante do começo afim.
Com bom futebol, emoção do começo ao fim e craques em campo, a competição é, sem dúvidas, uma das maiores do mundo. Mas, afinal, quem são os maiores campeões da Europa? Veja quem está no topo da lista.
Com o futebol cada vez mais em ascensão, torcedores clamavam por um torneio entre seleções na Europa. No ano de 1927, o atual secretário-geral da Federação Francesa de Futebol, Henri Delaunay, sugeriu para a FIFA, entidade que cuida do futebol em todo o mundo, um campeonato no continente europeu.
A ideia, no entanto, não foi levada a sério em um primeiro momento.
Em 1954, enquanto Secretário-Geral da UEFA, Henri voltou a opinar sobre a criação de um torneio. Henri morreu um ano depois, mas seu filho Pierre, seguiu com ai deia, criando então a Copa das Nações Europeias naquele mesmo ano.
Então, denominada de Copa das Nações Europeias, a primeira edição, realizada na França entre 6 a 10 de julho de 1960, contou com 17 equipes nas eliminatórias, onde os vencedores avançavam até a semifinal. A União Soviética, ou Rússia hoje, foi a primeira campeã do torneio após vencer a Iugoslávia por 2 a 1 no Parc des Princes, em Paris.As seleções da Alemanha e Espanha são as maiores campeãs da história da Eurocopa. Com três títulos em cada lado, ambas as equipes figuram no topo da lista.
Confira a lista completa dos maiores campeões da Eurocopa
Alemanha – 3 títulos.
Espanha – 3 títulos.
França – 2 títulos.
União Soviética (Rússia) – 1 título.
Checoslováquia – 1 título.
Dinamarca – 1 título.
Grécia – 1 título.
Itália – 1 título.
Holanda de 1988
A Holanda é uma das seleções mais tradicionais e fortes do futebol mundial. São muitos os esquadrões lendários e inesquecíveis na história, da Laranja Mecânica de Cruyff até a equipe de Robben, Sneijder e Van persie.
Todas elas encantaram os amantes do esporte bretão com um futebol vistoso e bem jogado.
Porém, na hora da consagração — ser campeão e levantar taças — , as duas têm algo em comum, bateram na trave.
É indiscutível o legado que a Holanda dos anos 1970 deixou para o futebol.
O jogo envolvente de toque de bola, a movimentação dos jogadores que não possuíam posição fixa no gramado, mas que no fim, não conseguiu ser campeã, amargurando derrotas em duas finais consecutivas de Copa do Mundo — 1974 / 78.
Já a de Robben e companhia, perdeu para a Espanha, na decisão de 2010 na África do Sul e caiu nas semifinais de 2014 nos pênaltis contra a Argentina de Messi.
Coube a outro esquadrão holandês quebrar esse estigma de time que “joga bonito, mas perde”, de seleção do “quase”. Antes da Copa de 1974, a Holanda fazia parte de uma escala menor, quase ignorada no futebol europeu e mundial. Não era plenamente inexperiente em grandes cenários (já participara dos Mundiais de 1934 e 1938), mas também era um time inofensivo. Como se sabe, 1974 mudou o modo como a seleção holandesa é vista mundo afora.
Só que aquela competição também iniciou o estereótipo trágico: a Holanda joga bonito e perde.
Isso foi visto à exaustão. Nas Copas do Mundo, em 1990, 1998, 2010… nas Eurocopas de 1992, 2000, 2008, 2012… enfim, várias vezes esperava-se o “agora vai” que traria o título tantas vezes merecido.
Mas o “agora vai” só foi uma vez. Talvez, por isso mesmo, essa vez em que a Oranje “foi” esteja sendo tão lembrada atualmente, quando completa 25 anos. Além de ser o único título da história da seleção adulta, a Eurocopa de 1988 marcou a vida do país.
Movimentou-o a ponto de provocar grandes comoções populares e levar músicas às paradas de sucesso. Mas, ora bolas, este é um site que fala predominantemente de futebol.
Aí é que a conquista da Euro fica ainda mais importante. Ela uniu aquela que é considerada a segunda grande geração de jogadores da história do país. Transformou os destaques dessa geração em estrelas, na Holanda e fora dela. E foi o símbolo de como 1988 é o grande ano da história do futebol holandês, com o PSV conquistando a Tríplice Coroa, o Ajax chegando à final da Recopa (na qual perdeu para o Mechelen, da Bélgica – que tinha quatro holandeses em sua escalação.
Enfim, por todos esses motivos, a coluna fará um especial até a próxima quinta-feira, mostrando como foi a trajetória na Euro 1988, quando a Holanda teve a certeza de que podia ganhar algum dia, que não estava condenada a ser a eterna perdedora.
E na sexta, a discussão da “ressaca”, baseada em mais uma eliminação após bom começo – esta, no Europeu sub-21 recém-terminado: afinal de contas, quais as lições que 1988 deixou para a Holanda? E por que elas não estão sendo seguidas?
Portugal de 2016
A final do Campeonato Europeu de Futebol de 2016 foi uma partida de futebol realizada em 10 de julho de 2016 no Stade de France em Saint-Denis, França.
Ela foi disputada entre Portugal e a anfitriã França para decidirem o vencedor do Campeonato Europeu de Futebol de 2016, com os portugueses saindo-se vitoriosos na prorrogação.
Esta foi a segunda aparição na final para Portugal e a terceira para a França. Os portugueses haviam anteriormente participado das edições de 1984 e todas de 1996 em diante, com seu melhor resultado tendo sido o vice-campeonato em 2004.
Já os franceses participaram em 1960, 1984 e todas as edições depois de 1992, tendo sagrado-se os campeões nos anos de 1984 e 2000.
POR TRIVELA
PESQUISA: MAGNO MOREIRA