Com o futebol suspenso, jogadores da várzea sofreram efeitos da pandemia

 
      Atletas chegavam a receber entre R$700 e R$1000 na Baixada Fluminense
Não é só o futebol profissional que sofreu os efeitos da pandemia do coronavírus. No Rio, enquanto a Ferj e clubes calculam o prejuízo financeiro e avaliam o momento de voltar às competições, os jogadores do futebol de várzea compartilham incertezas.
 
Mesmo com orçamento muito menor do que o praticado no futebol profissional, ainda assim, o futebol amador é o que garante uma parte importante da renda de seus atletas, que agora sofrem com os campeonatos interrompidos. Douglas Castanheira é um deles.
 
Morador do município de São João de Meriti, antes da pandemia, ele projetava jogar três competições na Baixada Fluminense nos próximos meses, por times diferentes. Douglas foi jogador profissional, e defendeu clubes tradicionais do Rio, como o América, Portuguesa-RJ e Bonsucesso.
 
por Globo Esporte