Algumas revelações do período em que Kaká jogou no Real Madrid vieram a tona agora, de acordo com publicação do site da ESPN. Assim compartilho aqui no blog essa matéria -
Kaká foi eleito o melhor jogador do mundo em 2007, defendendo o Milan. Menos de dois anos depois, juntou-se à Cristiano Ronaldo com a camisa do Real Madrid, mas as expectativas de protagonismo na Espanha não se confirmaram.
Em entrevista ao Sportv, o ex-jogador, campeão do mundo com a seleção brasileira em 2002, apontou as lesões e Jose Mourinho como os motivos para não ter conseguido repetir seus melhores momentos com a camisa do Real. “Eu tinha uma convicção que iria dar certo, que era até algo fora do comum. Hoje eu faço esse debate e coloco às vezes em casa quando a gente demora muito para tomar uma decisão. O quanto é persistência e o quanto é teimosia. Não sei se eu fui teimoso ou persistente”, disse. “No Real, foi continuidade. Primeiro, por questão de lesão. No primeiro ano, com seis meses, tenho um problema no quadril.
Aí vou empurrando, chego na véspera da Copa, tenho uma lesão no adutor. Me apresento um pouco antes [da Copa de 2010] em Curitiba, faço todo o tratamento. Após Copa opero o joelho, fico seis meses parado, toda a volta. Aí quando eu volto, tem o Mourinho”, contou. “Passei três anos tentando convencer o Mourinho de que eu podia ter mais oportunidades. Aí era uma escolha dele, estava fora do meu controle”, completou. Apesar de ver o português como um dos “problemas” dele em Madri, Kaká garantiu que não tem problemas com seu ex-comandante, revelando um encontro recente durante uma viagem para Manchester.
ESPN
Kaká foi eleito o melhor jogador do mundo em 2007, defendendo o Milan. Menos de dois anos depois, juntou-se à Cristiano Ronaldo com a camisa do Real Madrid, mas as expectativas de protagonismo na Espanha não se confirmaram.
Em entrevista ao Sportv, o ex-jogador, campeão do mundo com a seleção brasileira em 2002, apontou as lesões e Jose Mourinho como os motivos para não ter conseguido repetir seus melhores momentos com a camisa do Real. “Eu tinha uma convicção que iria dar certo, que era até algo fora do comum. Hoje eu faço esse debate e coloco às vezes em casa quando a gente demora muito para tomar uma decisão. O quanto é persistência e o quanto é teimosia. Não sei se eu fui teimoso ou persistente”, disse. “No Real, foi continuidade. Primeiro, por questão de lesão. No primeiro ano, com seis meses, tenho um problema no quadril.
Aí vou empurrando, chego na véspera da Copa, tenho uma lesão no adutor. Me apresento um pouco antes [da Copa de 2010] em Curitiba, faço todo o tratamento. Após Copa opero o joelho, fico seis meses parado, toda a volta. Aí quando eu volto, tem o Mourinho”, contou. “Passei três anos tentando convencer o Mourinho de que eu podia ter mais oportunidades. Aí era uma escolha dele, estava fora do meu controle”, completou. Apesar de ver o português como um dos “problemas” dele em Madri, Kaká garantiu que não tem problemas com seu ex-comandante, revelando um encontro recente durante uma viagem para Manchester.
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