A Federação Paranaense homenageará o ídolo do Atlético-PR Sicupira na edição 2019 do Campeonato Paranaense. O anúncio foi feito durante o arbitral, em Curitiba. A exemplo da edição 2018, que foi marcado com o nome de Dionísio Filho e Caio Júnior.
Sicupira já deixou sua marca no Estadio Albino Turbay nos anos 60 quando o Atlético-PR derrotou o C.A.F.E pelo placar de 2x1 numa edição de Campeonato Paranaense.
Sicupira, o Barcimio Sicupira Júnior, ótimo atacante do Atlético Paranaense, continua morando em Curitiba (PR), onde é comentarista esportivo. Brilhou também no Corinthians, Botafogo de Ribeirão Preto e Botafogo do Rio. Sicupira é, sem dúvida, um dos maiores ídolos da história do Clube Atlético Paranaense. O ex-camisa 8 rubro-negro foi um dos principais destaques da equipe na conquista do estadual em 1970 (havia 12 anos que o Furacão estava na fila). Pelo Atlético Paranaense, Sicupira fez 154 gols. Em 1972, Sicupira foi emprestado ao Corinthians. Ele jogou poucas partidas pelo alvinegro, mas elas foram suficientes para que ele ganhasse a simpatia da Fiel torcida.
Sicupira foi autor de um gol histórico do Corinthians. O time empatava por zero a zero com o Ceará, no lotado Pacaembu (68.961 torcedores estavam presentes), no dia 14 de dezembro de 1972. Só a vitória interessava ao Corinthians para que ele ficasse vivo no Brasileirão. Aos 45 minutos, após cruzamento de Nélson Lopes, Sicupira concluiu de primeira, o goleiro Hélio Show _até então destaque da partida_ atrapalhou-se com a bola e ela entrou. Hélio Show ficou desesperado e começou a dar socos no gramado. Sicupira festejou com a torcida corintiana o gol da classificação. Segundo o "Almanaque do Corinthians", de Celso Dario Unzelte, Sicupira fez 22 jogos pelo alvinegro do Parque São Jorge.
Foram 10 vitórias, oito empates e quatro derrotas). O meia-atacante marcou quatro gols pelo Timão. Abaixo, as escalações das equipes de Corinthians e Ceará naquele histórico duelo em 1972: CORINTHIANS - Ado; Zé Maria, Baldochi, Luís Carlos Gálter e Pedrinho; Tião e Rivellino; Paulo Borges (Vaguinho), Nélson Lopes (Mirandinha), Sicupira e Marco Antônio. Técnico: Duque. CEARÁ - Hélio Show; Paulo Távares, Odélio, Mauro Calixto e Dimas; Edmar e Joãozinho; Nadio (Erandi), Samuel, Jorge Costa e Da Costa. Técnico: Ivonísio Mosca.
Pesquisa - Magno Moreira
Fonte - Site Terceiro Tempo
Sicupira já deixou sua marca no Estadio Albino Turbay nos anos 60 quando o Atlético-PR derrotou o C.A.F.E pelo placar de 2x1 numa edição de Campeonato Paranaense.
Sicupira, o Barcimio Sicupira Júnior, ótimo atacante do Atlético Paranaense, continua morando em Curitiba (PR), onde é comentarista esportivo. Brilhou também no Corinthians, Botafogo de Ribeirão Preto e Botafogo do Rio. Sicupira é, sem dúvida, um dos maiores ídolos da história do Clube Atlético Paranaense. O ex-camisa 8 rubro-negro foi um dos principais destaques da equipe na conquista do estadual em 1970 (havia 12 anos que o Furacão estava na fila). Pelo Atlético Paranaense, Sicupira fez 154 gols. Em 1972, Sicupira foi emprestado ao Corinthians. Ele jogou poucas partidas pelo alvinegro, mas elas foram suficientes para que ele ganhasse a simpatia da Fiel torcida.
Sicupira foi autor de um gol histórico do Corinthians. O time empatava por zero a zero com o Ceará, no lotado Pacaembu (68.961 torcedores estavam presentes), no dia 14 de dezembro de 1972. Só a vitória interessava ao Corinthians para que ele ficasse vivo no Brasileirão. Aos 45 minutos, após cruzamento de Nélson Lopes, Sicupira concluiu de primeira, o goleiro Hélio Show _até então destaque da partida_ atrapalhou-se com a bola e ela entrou. Hélio Show ficou desesperado e começou a dar socos no gramado. Sicupira festejou com a torcida corintiana o gol da classificação. Segundo o "Almanaque do Corinthians", de Celso Dario Unzelte, Sicupira fez 22 jogos pelo alvinegro do Parque São Jorge.
Foram 10 vitórias, oito empates e quatro derrotas). O meia-atacante marcou quatro gols pelo Timão. Abaixo, as escalações das equipes de Corinthians e Ceará naquele histórico duelo em 1972: CORINTHIANS - Ado; Zé Maria, Baldochi, Luís Carlos Gálter e Pedrinho; Tião e Rivellino; Paulo Borges (Vaguinho), Nélson Lopes (Mirandinha), Sicupira e Marco Antônio. Técnico: Duque. CEARÁ - Hélio Show; Paulo Távares, Odélio, Mauro Calixto e Dimas; Edmar e Joãozinho; Nadio (Erandi), Samuel, Jorge Costa e Da Costa. Técnico: Ivonísio Mosca.
Pesquisa - Magno Moreira
Fonte - Site Terceiro Tempo