Adversária da estreia do Brasil na Copa do Mundo da Rússia, dia 17 de junho, às 14h (horário de Mato Grosso do Sul), a Suíça é considerada a seleção mais forte que o time comandado pelo técnico Tite irá enfrentar no Grupo E da primeira fase do mundial. Os outros dois adversários serão a Costa Rica, dia 23, e a Sérvia, dia 27, também em junho.
A Suíça chegou ao Mundial da Rússia pelo caminho da repescagem nas Eliminatórias europeias com uma vitória por 1 a 0 e um empate por 0 a 0 diante da inexpressiva Irlanda Norte.
Na fase de grupos teve 90% de aproveitamento, mas a derrota para Portugal na última rodada obrigou o time suíço a brigar pela vaga em dois confrontos eliminatórios diante dos irlandeses. Em 12 jogos nas Eliminatórias, a Suíça registrou 10 vitórias, um empate e uma derrota, fez 24 gols e sofreu 7, mas o que põe mesmo o time como um obstáculo difícil para os brasileiros é o fato de ser uma espécie de mini seleção da ex-república iugoslava, um dos berços de grandes craques do futebol do leste europeu no passado. Do meio para frente, a Suíça está repleta de jogadores (de muita qualidade) naturais ou oriundos da região da ex-Iugoslávia, como Xhaka, Shaqiri, Dzemaili e o artilheiro do time, o centroavante Haris Seferovic.
A presença iugoslava começa pelo técnico Vladimir Petkovic e o principal destaque é o atacante Haris Seferovic, companheiro do brasileiro Jonas no Benfica de Portugal. O técnico Vladimir Petkovic, contratado após a Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil, deu uma nova cara à seleção suíça. O time passou a jogar mais com a bola nos pés, deixou o velho perfil retranqueiro e adotou um estilo de jogo mais ofensivo. A base do time é uma mescla de jogadores campeões do Mundial Sub-17 em 2009, como o lateral Ricardo Rodríguez, do Milan, o meia Xhaka, do Arsenal, e o atacante Seferovic, do Benfica, com a experiência de jogadores, como Lichtsteiner, da Juventus, e o zagueiro Djourou, ex-Arsenal, e hoje no futebol turco. A formação base para a Copa deve ser Lichtsteiner, Schar, Akanji e Rodriguez; Xhaka e Behrami; Shaqiri, Dzemaili e Zuber; Seferovic.
Coteúdo - https://www.campograndenews.com.br
Na fase de grupos teve 90% de aproveitamento, mas a derrota para Portugal na última rodada obrigou o time suíço a brigar pela vaga em dois confrontos eliminatórios diante dos irlandeses. Em 12 jogos nas Eliminatórias, a Suíça registrou 10 vitórias, um empate e uma derrota, fez 24 gols e sofreu 7, mas o que põe mesmo o time como um obstáculo difícil para os brasileiros é o fato de ser uma espécie de mini seleção da ex-república iugoslava, um dos berços de grandes craques do futebol do leste europeu no passado. Do meio para frente, a Suíça está repleta de jogadores (de muita qualidade) naturais ou oriundos da região da ex-Iugoslávia, como Xhaka, Shaqiri, Dzemaili e o artilheiro do time, o centroavante Haris Seferovic.
A presença iugoslava começa pelo técnico Vladimir Petkovic e o principal destaque é o atacante Haris Seferovic, companheiro do brasileiro Jonas no Benfica de Portugal. O técnico Vladimir Petkovic, contratado após a Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil, deu uma nova cara à seleção suíça. O time passou a jogar mais com a bola nos pés, deixou o velho perfil retranqueiro e adotou um estilo de jogo mais ofensivo. A base do time é uma mescla de jogadores campeões do Mundial Sub-17 em 2009, como o lateral Ricardo Rodríguez, do Milan, o meia Xhaka, do Arsenal, e o atacante Seferovic, do Benfica, com a experiência de jogadores, como Lichtsteiner, da Juventus, e o zagueiro Djourou, ex-Arsenal, e hoje no futebol turco. A formação base para a Copa deve ser Lichtsteiner, Schar, Akanji e Rodriguez; Xhaka e Behrami; Shaqiri, Dzemaili e Zuber; Seferovic.
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