O Maringá era outro, era um ótimo time. Mesmo assim, o Santos tem boas lembranças para carregar ao gramado do estádio Willie Davids, no norte do Paraná. No mesmo local, há mais de 50 anos, Pelé e companhia massacraram um time da cidade.
Na época a principal equipe local era o Grêmio Maringá, que enfrentou o Santos em 16 de maio de 1965, em jogo que festejava o aniversário da cidade.
E, diante de um público estimado em 30 mil pessoas, o ataque alvinegro fez a festa com o placar de 11 a 1 – com nove gols somente no segundo tempo. Roderley Geraldo de Oliveira era quarto zagueiro do Grêmio Maringá e teve a responsabilidade de marcar Pelé neste amistoso de 1965, com a lembrança viva na memória de ter ficado “tonto”.
– É uma partida que ficou na história, né? Não a partida em si, mas o resultado ficou elástico. Tinha o combinado de que não poderíamos fazer falta nos jogadores do Santos, e nós cumprimos essa determinação. Obviamente, se jogássemos para valer, dando no meio deles, já iríamos tomar um monte. Assim, deixando Pelé e Coutinho jogarem, Deus me livre.
Foi uma catástrofe, perdemos, mas para um time que o mundo conhece como o melhor que já existiu na face da terra – recordou o ex-jogador, que segue residindo em Maringá. Paulistano do bairro do Ipiranga, Roderley já conhecia Pelé de outras goleadas, pois havia defendido o Nacional, time modesto da capital paulista.
E, diante de um público estimado em 30 mil pessoas, o ataque alvinegro fez a festa com o placar de 11 a 1 – com nove gols somente no segundo tempo. Roderley Geraldo de Oliveira era quarto zagueiro do Grêmio Maringá e teve a responsabilidade de marcar Pelé neste amistoso de 1965, com a lembrança viva na memória de ter ficado “tonto”.
– É uma partida que ficou na história, né? Não a partida em si, mas o resultado ficou elástico. Tinha o combinado de que não poderíamos fazer falta nos jogadores do Santos, e nós cumprimos essa determinação. Obviamente, se jogássemos para valer, dando no meio deles, já iríamos tomar um monte. Assim, deixando Pelé e Coutinho jogarem, Deus me livre.
Foi uma catástrofe, perdemos, mas para um time que o mundo conhece como o melhor que já existiu na face da terra – recordou o ex-jogador, que segue residindo em Maringá. Paulistano do bairro do Ipiranga, Roderley já conhecia Pelé de outras goleadas, pois havia defendido o Nacional, time modesto da capital paulista.