Texto: Marco Antônio de Paula Franco
É verdade que o Cianorte jogou bem mais do que no domingo passado, contra o Maringá.
Também é verdade que Maikinho, Ramon e Xavier jogaram muito bem; que André Luiz chegou até a fazer golaço, mas os erros individuais da zaga mataram o coletivo.
No primeiro gol do Rio Branco, aos 4’, escanteio da esquerda e Kessi sobe sozinho; a defesa do Cianorte só assiste.
Mas a parte ofensiva do time estava funcionando, e aos 12’ André Luiz entra driblando pelo meio da zaga e de perna direita empata. Aos 14’ pênalti para o Cianorte: Neto Costa bate mal e acerta o travessão. O primeiro tempo termina com a vitória do Rio Branco, e o torcedor que lotou o Albinão reclama de tudo, especialmente de Neto Costa.
SEGUNDO TEMPO:
Quando todo mundo pedia a saída de Neto Costa, Marcelo Caranhato repete o time e nem dá tempo do torcedor cobrar do centroavante; Xavier faz a jogada pela esquerda e centra, Neto Costa marca de cabeça. Depois do gol o Cianorte sumiu em campo, e nem assim o fraco Rio Branco ameaçou.
Quando tudo encaminhava para o empate, aos 34 acontece uma falta para o Rio Branco; a bola é batida no canto do goleiro João Gabriel, do Cianorte, mas mesmo assim entra:
Rio Branco 3x2. Foram tantas as paralisações por parte do Rio Branco, mas o árbitro Rogério Menon dá só 4 minutos de acréscimo. O Rio Branco pára o jogo de novo.
O árbitro dá mais 3 minutos; o jogo iria até aos 52’. No último segundo, do último minuto, Eduardinho divide com o goleiro do Rio Branco Jones e faz falta nele; o árbitro não marca nada; Jones se irrita e peita Eduardinho, que cai. O que se ouve é o estampido do apito do juiz com a mão estendida para a marca do pênalti. Clébinho cobra e deixa tudo igual: 3 x 3.
PUBLICO PAGANTE: 1.630; RENDA: R$ 33.475,00. (Com foto de Diego Menegon;
time na foto: de pé: MONTOYA, MARCÃO, ANDRÉ LUÍS, NETO COSTA e JOÃO GABRIEL. Agachados: MAIKINHO, CARRILHO, SIDNEY, LUCENA, RAMON e XAVIER).
Mas a parte ofensiva do time estava funcionando, e aos 12’ André Luiz entra driblando pelo meio da zaga e de perna direita empata. Aos 14’ pênalti para o Cianorte: Neto Costa bate mal e acerta o travessão. O primeiro tempo termina com a vitória do Rio Branco, e o torcedor que lotou o Albinão reclama de tudo, especialmente de Neto Costa.
SEGUNDO TEMPO:
Quando todo mundo pedia a saída de Neto Costa, Marcelo Caranhato repete o time e nem dá tempo do torcedor cobrar do centroavante; Xavier faz a jogada pela esquerda e centra, Neto Costa marca de cabeça. Depois do gol o Cianorte sumiu em campo, e nem assim o fraco Rio Branco ameaçou.
Quando tudo encaminhava para o empate, aos 34 acontece uma falta para o Rio Branco; a bola é batida no canto do goleiro João Gabriel, do Cianorte, mas mesmo assim entra:
Rio Branco 3x2. Foram tantas as paralisações por parte do Rio Branco, mas o árbitro Rogério Menon dá só 4 minutos de acréscimo. O Rio Branco pára o jogo de novo.
O árbitro dá mais 3 minutos; o jogo iria até aos 52’. No último segundo, do último minuto, Eduardinho divide com o goleiro do Rio Branco Jones e faz falta nele; o árbitro não marca nada; Jones se irrita e peita Eduardinho, que cai. O que se ouve é o estampido do apito do juiz com a mão estendida para a marca do pênalti. Clébinho cobra e deixa tudo igual: 3 x 3.
PUBLICO PAGANTE: 1.630; RENDA: R$ 33.475,00. (Com foto de Diego Menegon;
time na foto: de pé: MONTOYA, MARCÃO, ANDRÉ LUÍS, NETO COSTA e JOÃO GABRIEL. Agachados: MAIKINHO, CARRILHO, SIDNEY, LUCENA, RAMON e XAVIER).