O melhor jogador da minha geração , competente dentro da área - profissional ao extremo. Refiro me à Romário , Romário de Souza Faria, mais conhecido apenas como Romário (Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 1966), é um ex-futebolista e, atualmente, político brasileiro. Em sua carreira no futebol, Romário atuava como atacante e é amplamente tido como um dos maiores jogadores de todos os tempos. Atualmente é Senador da República pelo Rio de Janeiro, filiado ao Podemos (PODE).
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É o terceiro maior artilheiro da Seleção Brasileira, com cinquenta e cinco gols marcados, embora sua média seja superior aos gols de Pelé que é o primeiro e de Ronaldo que é o segundo. Para a revista argentina El Gráfico, é o maior goleador da história do futebol com 768 gols em jogos oficiais. Da mesma forma assim o considera a Revista Placar, dividindo o seu posto com Pelé, ambos com 720 gols em competições oficiais. É ainda o jogador com o maior número de artilharias na história do futebol — foi artilheiro em 27 das 83 competições oficiais que disputou. Para a IFFHS, Romário é o quarto maior goleador do futebol mundial em campeonatos nacionais de primeira divisão.
É um dos maiores centroavantes brasileiros, e do futebol mundial, de todos os tempos. Entre seus muitos títulos, destaca-se a Copa do Mundo de 1994, na qual foi a figura principal. Na época do mundial, era jogador do Barcelona, e encantou até o duro treinador da equipe e maior jogador da história da Holanda, Johan Cruijff, autor de um dos famosos apelidos do atacante: "gênio da grande área". Cruijff também se incluiu entre aqueles muitos que creditam a vitória do Brasil em 1994 primordialmente ao desempenho do atacante: “ Para mim, os 1990 foram anos que não tiveram um só rei, mas está claro que Romário foi, junto com outros dois ou três jogadores, o que de mais brilhante nos ofereceu essa década.
Na verdade, eu estou convencido de que o Brasil não ganharia o Mundial dos Estados Unidos se ele não tivesse jogado. Isso já é muito ” O holandês declararia também que "Ele tinha uma qualidade fantástica no seu futebol. Mesmo sem trabalhar duro, podia criar jogadas geniais" No mesmo sentido já disse Hristo Stoichkov, maior jogador da história da Bulgária e dupla de ataque do brasileiro naquele Barcelona: "Nunca vi um jogador fazer as coisas que ele fazia dentro da área".
Tostão foi outro a render homenagens a Romário, afirmando que, se pudesse, deixaria seu lugar para o Baixinho na escalação da Seleção Brasileira de 1970. Michael Laudrup, maior jogador da história da Dinamarca, outro jogador que jogou com Romário no Barcelona, exaltou-o ainda mais, dizendo: "Joguei e vi grandes jogadores, mas nenhum se compara a Romário, ele era superfantástico". Romário também se caracterizaria por desavenças com técnicos, ex-jogadores e colegas, além de sua boemia e aversão a treinamentos. "Nunca fui atleta. Se eu tivesse levado uma vida regrada como atleta, eu teria feito muito mais gols, mas não sei se seria feliz como sou hoje", diria em 2004.
Em maio de 2007, Romário tornou-se o segundo brasileiro que se tem registro a chegar à marca do milésimo gol na carreira futebolística. No mesmo ano, seu nome batizou o estádio do Duque de Caxias, cujo nome popular também lhe faz referência: Marrentão.