É difícil dizer o contrário: a F1 é mais criticada do que elogiada. Mas é só haver uma pausa de quatro semanas no campeonato, como agora, ou os três meses entre uma temporada e outra para milhões de fãs, no mundo todo, sentirem falta das corridas. Felizmente a F1 estará de volta em breve, dentro de uma semana apenas, e em grande estilo, no circuito favorito da maioria dos pilotos, pelas exigências e espetacularidade de seus 7.004 metros, Spa-Francorchamps, na Bélgica, 12ª etapa do calendário.
Ainda que a sede das dez equipes tenha permanecido fechada por 15 dias, como manda o regulamento, as conversas entre seus chefes e empresários dos pilotos foram, com certeza, intensas. Na prova de Budapeste, última antes das férias de agosto da F1, dia 30, Toto Wolff, diretor da Mercedes, afirmou:
“As peças (do mercado de pilotos) estão se movendo de uma maneira bem interessante. Acredito que teremos tudo definido antes de viajarmos para a Ásia”. Em outras palavras, até o GP seguinte ao da Bélgica, na Itália, dia 3 de setembro, a F1 deverá conhecer melhor como será a formação de pilotos e equipes em 2018.
A F1 se deslocará depois para Cingapura, Malásia e Japão, antes de voar a América, para os eventos nos Estados Unidos, México e Brasil.
CONTEÚDO : GLOBO ESPORTE/Por Livio Oricchio,
Nice, França 18/08/2017 11h32 Atualizado 18/08/2017 12h15