Dona da quarta colocação da São Silvestre em 2015, Sueli Pereira Silva chorou ao dar
entrevista coletiva, minutos depois de sair do pódio.
A melhor brasileira da corrida ouviu seguidos incentivos de seu técnico, Alexandre Minardi,
e foi às lágrimas ao comentar seu resultado nesta quinta-feira.
entrevista coletiva, minutos depois de sair do pódio.
A melhor brasileira da corrida ouviu seguidos incentivos de seu técnico, Alexandre Minardi,
e foi às lágrimas ao comentar seu resultado nesta quinta-feira.
“São oito anos tentando e consegui melhorar. Eu queria vencer, e não deu.
Mas são 15 anos de luta e, graças a Deu, deu o quarto lugar, que não é fácil”,
comemorou Sueli, que ultrapassou a faixa de chegada na avenida Paulista
menos animada com sua colocação.
Mas são 15 anos de luta e, graças a Deu, deu o quarto lugar, que não é fácil”,
comemorou Sueli, que ultrapassou a faixa de chegada na avenida Paulista
menos animada com sua colocação.
“Não foi o resultado que eu esperava, as brasileiras têm que vencer
e estou batalhando para conseguir isso. Quem sabe no ano que vem.
Fui para a Colômbia, treinei, não deu para ganhar.
Tentei, mas não deu. Só consegui o quarto lugar”, tentou se conformar a atleta,
assim que terminou a corrida. Sueli pretendia terminar a prova em “52 ou 53 minutos”,
e acabou com o tempo de 54min15s.
e estou batalhando para conseguir isso. Quem sabe no ano que vem.
Fui para a Colômbia, treinei, não deu para ganhar.
Tentei, mas não deu. Só consegui o quarto lugar”, tentou se conformar a atleta,
assim que terminou a corrida. Sueli pretendia terminar a prova em “52 ou 53 minutos”,
e acabou com o tempo de 54min15s.
Subir ao pódio, contudo, mostrou à brasileira a importância de sua conquista nesta manhã,
respeitando as africanas que ficaram à sua frente
(a etíope Yimer Wude Ayalew, a queniana Delvine Meringor e a tanzaniana
Failuna Matanga).
“É difícil correr com as africanas.
Trabalho para melhorar a cada ano”, falou Sueli, alegre.
respeitando as africanas que ficaram à sua frente
(a etíope Yimer Wude Ayalew, a queniana Delvine Meringor e a tanzaniana
Failuna Matanga).
“É difícil correr com as africanas.
Trabalho para melhorar a cada ano”, falou Sueli, alegre.
“Meu esposo me acompanha nessa carreira de 15 anos,
é sempre ele o primeiro com quem comemoro.
E o meu técnico. Agradeço os dois pela ajuda e pelo esforço.
Eles me incentivaram todos os dias, sempre me deram força, e se emocionaram também”,
declarou a quarta colocada da 91ª Corrida Internacional de São Silvestre.
é sempre ele o primeiro com quem comemoro.
E o meu técnico. Agradeço os dois pela ajuda e pelo esforço.
Eles me incentivaram todos os dias, sempre me deram força, e se emocionaram também”,
declarou a quarta colocada da 91ª Corrida Internacional de São Silvestre.
Veja os resultados da 91ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre
Masculino1: Stanley Biwott (QUE) – 44min31s
2: Leul Gebresilase (ETI) – 44min34s
3: Feyisa Lilesa (ETI) – 44min38s
4: Edwin Kipsang (QUE) – 44min41s
5: Giovani dos Santos (BRA) – 44min58s
2: Leul Gebresilase (ETI) – 44min34s
3: Feyisa Lilesa (ETI) – 44min38s
4: Edwin Kipsang (QUE) – 44min41s
5: Giovani dos Santos (BRA) – 44min58s
Feminino1: Ymer Wude Ayalew (ETI) – 54min0s
2: Delvine Relin (QUE) – 54min03s
3: Failuna Matanga (TAN) – 54min11s
4: Sueli Pereira (BRA) – 54min15s
5: Joziane Cardoso (BRA) – 54min22s
2: Delvine Relin (QUE) – 54min03s
3: Failuna Matanga (TAN) – 54min11s
4: Sueli Pereira (BRA) – 54min15s
5: Joziane Cardoso (BRA) – 54min22s
