Os danos causados por torcedores do Palmeiras ao Itaquerão no último domingo, no clássico contra o Corinthians, custarão cerca de R$ 50 mil aos cofres da equipe alviverde – as duas diretorias fizeram um acordo de cavalheiros, e o time do Palestra Itália se comprometeu a bancar consertos necessários no setor reservado aos visitantes. Agora, a cúpula palmeirense estuda um meio de identificar e responsabilizar as pessoas que causaram os problemas.
"As cadeiras serão pagas pelo Palmeiras. O clube vai arcar com o mau comportamento de alguns torcedores. Temos uma ótima relação com a diretoria do Corinthians. O clube vai fazer sua avaliação dos danos. Alguém do Palmeiras vai acompanhar e vamos pagar. Isso é simples", declarou Paulo Nobre, presidente do Palmeiras, em entrevista concedida no Rio de Janeiro.
O clássico disputado no último domingo (27) foi o primeiro Corinthians x Palmeiras no Itaquerão. Os torcedores visitantes danificaram 258 cadeiras e um secador de mão, segundo dados aferidos em vistoria nesta segunda-feira, com presenças das duas diretorias.
"Há torcedores que não sabem se comportar. Todos que se comportam como vândalos acabam prejudicando o clube. Eles têm de ser responsáveis por seus atos", completou Paulo Nobre.
Nesta segunda-feira, a TV Globo expôs dois palmeirenses que causaram danos às cadeiras do Itaquerão. O programa diário "Globo Esporte" mostrou fotos e dados de redes sociais de Diego Sequia e William Santon, que postaram fotos em que admitiram depredação ao estádio.
O número de cadeiras quebradas ainda é menor do que Argentina x Holanda. O jogo válido pela semifinal da Copa do Mundo de 2014 teve 282 assentos danificados na soma de todos os setores do Itaquerão, recorde desde a inauguração do estádio.
Na última quinta-feira (24), a diretoria do Corinthians confirmou a existência de um acordo de cavalheiros que responsabiliza times visitantes por danos a estádios em clássicos. No entanto, houve cadeiras quebradas e pichadas.
Oficialmente, a diretoria do Corinthians não divulga o preço de cada cadeira. No entanto, os objetos têm custo unitário estimado de R$ 175.
Placar eletrônico
O Corinthians disse que uma "falha de edição" é o motivo de o escudo do Palmeiras não ter sido exibido pelo placar eletrônico no início do clássico de domingo. O problema foi detectado pouco antes de o jogo começar e só foi corrigido aos 30min do primeiro tempo.
Nos 30 primeiros minutos do clássico, o placar mostrou apenas a sigla SEP (Sociedade Esportiva Palmeiras). As letras foram trocadas depois pelo escudo do clube alviverde.
CONTEÚDO UOL
"As cadeiras serão pagas pelo Palmeiras. O clube vai arcar com o mau comportamento de alguns torcedores. Temos uma ótima relação com a diretoria do Corinthians. O clube vai fazer sua avaliação dos danos. Alguém do Palmeiras vai acompanhar e vamos pagar. Isso é simples", declarou Paulo Nobre, presidente do Palmeiras, em entrevista concedida no Rio de Janeiro.
O clássico disputado no último domingo (27) foi o primeiro Corinthians x Palmeiras no Itaquerão. Os torcedores visitantes danificaram 258 cadeiras e um secador de mão, segundo dados aferidos em vistoria nesta segunda-feira, com presenças das duas diretorias.
"Há torcedores que não sabem se comportar. Todos que se comportam como vândalos acabam prejudicando o clube. Eles têm de ser responsáveis por seus atos", completou Paulo Nobre.
Nesta segunda-feira, a TV Globo expôs dois palmeirenses que causaram danos às cadeiras do Itaquerão. O programa diário "Globo Esporte" mostrou fotos e dados de redes sociais de Diego Sequia e William Santon, que postaram fotos em que admitiram depredação ao estádio.
O número de cadeiras quebradas ainda é menor do que Argentina x Holanda. O jogo válido pela semifinal da Copa do Mundo de 2014 teve 282 assentos danificados na soma de todos os setores do Itaquerão, recorde desde a inauguração do estádio.
Na última quinta-feira (24), a diretoria do Corinthians confirmou a existência de um acordo de cavalheiros que responsabiliza times visitantes por danos a estádios em clássicos. No entanto, houve cadeiras quebradas e pichadas.
Oficialmente, a diretoria do Corinthians não divulga o preço de cada cadeira. No entanto, os objetos têm custo unitário estimado de R$ 175.
Placar eletrônico
O Corinthians disse que uma "falha de edição" é o motivo de o escudo do Palmeiras não ter sido exibido pelo placar eletrônico no início do clássico de domingo. O problema foi detectado pouco antes de o jogo começar e só foi corrigido aos 30min do primeiro tempo.
Nos 30 primeiros minutos do clássico, o placar mostrou apenas a sigla SEP (Sociedade Esportiva Palmeiras). As letras foram trocadas depois pelo escudo do clube alviverde.
CONTEÚDO UOL