Andrés Sanchez não pensa em deixar o universo futebolístico. Ao comentar sua saída da seleção brasileira, o ex-dirigente comenta que o trabalho que vinha em um período de dois anos e meio terá que partir do zero. Em relação às presidências da CBF e do Corinthians, Andrés comenta que não tem intenção de sair como candidato tão cedo.
Em entrevista ao repórter Roberto Thomé, o empresário disse que defendeu a permanência de Mano na seleção, mas se sentia uma voz isolada dentro da CBF. Posteriormente, descobriu que estavam negociando com o Felipão desde setembro e, decepcionado como diretor de seleções, pediu demissão.
R7