No empate sem gols com o Náutico, no estádio dos Aflitos, em Recife, no último sábado, dia 26 de maio, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro, o goleiro Fábio entrou para a lista dos 10 jogadores que mais vestiram a camisa do Cruzeiro em toda a história.
Fábio chegou aos 441 jogos e se igualou ao ex-volante Ricardinho, que também ocupa a 10ª posição.
Em reportagem do site oficial do clube, o goleiro comemorou o feito.
"É uma marca difícil de ser atingida hoje, principalmente jogando nos clubes brasileiros. Isso acontece com pouca frequência, os jogadores ficarem muito tempo numa mesma equipe.
Principalmente os que surgem hoje nas categorias de base. Eu, Graças a Deus, depois de ter a primeira passagem pelo Cruzeiro, retornei e estou podendo jogar por muito tempo e alcançar esses números importantes", comemorou.
E na próxima vez que entrar em campo pelo Cruzeiro, provavelmente no dia 7 de junho, contra o Botafogo, no Engenhão, no Rio de Janeiro, Fábio chegará a 442 partidas e se igualará a Ademir como 9º jogador que mais vezes vestiu a camisa estrelada. "Agradeço a Deus pela oportunidade. Lógico que, no futebol, a cada jogo, a cada ano, é preciso se dedicar cada vez mais, para melhorar mais e ter a oportunidade de jogar. Procuro trabalhar bem dentro de campo, com saúde, e espero jogar bem para atingir outras marcas", ponderou.
Questionado sobre a importância de ser titular absoluto e ainda carregar a braçadeira de capitão, Fábio comentou sobre a responsabilidade. "Para mim, desde muito jovem, já tinha uma visão sobre ser capitão ou não, e isso não influenciou a minha personalidade. Independentemente da faixa de capitão, tenho a mesma personalidade, tento ser sempre um cara companheiro, que tenta passar para os meus companheiros o máximo da experiência que já vivi, e também escutar e observar bastante, que é o importante para você frutar bias coisas e continuar a carreira", encerrou o jogador.
FONTE JUSTIÇA DESPORTIVA
Fábio chegou aos 441 jogos e se igualou ao ex-volante Ricardinho, que também ocupa a 10ª posição.
Em reportagem do site oficial do clube, o goleiro comemorou o feito."É uma marca difícil de ser atingida hoje, principalmente jogando nos clubes brasileiros. Isso acontece com pouca frequência, os jogadores ficarem muito tempo numa mesma equipe.
Principalmente os que surgem hoje nas categorias de base. Eu, Graças a Deus, depois de ter a primeira passagem pelo Cruzeiro, retornei e estou podendo jogar por muito tempo e alcançar esses números importantes", comemorou.
E na próxima vez que entrar em campo pelo Cruzeiro, provavelmente no dia 7 de junho, contra o Botafogo, no Engenhão, no Rio de Janeiro, Fábio chegará a 442 partidas e se igualará a Ademir como 9º jogador que mais vezes vestiu a camisa estrelada. "Agradeço a Deus pela oportunidade. Lógico que, no futebol, a cada jogo, a cada ano, é preciso se dedicar cada vez mais, para melhorar mais e ter a oportunidade de jogar. Procuro trabalhar bem dentro de campo, com saúde, e espero jogar bem para atingir outras marcas", ponderou.
Questionado sobre a importância de ser titular absoluto e ainda carregar a braçadeira de capitão, Fábio comentou sobre a responsabilidade. "Para mim, desde muito jovem, já tinha uma visão sobre ser capitão ou não, e isso não influenciou a minha personalidade. Independentemente da faixa de capitão, tenho a mesma personalidade, tento ser sempre um cara companheiro, que tenta passar para os meus companheiros o máximo da experiência que já vivi, e também escutar e observar bastante, que é o importante para você frutar bias coisas e continuar a carreira", encerrou o jogador.
FONTE JUSTIÇA DESPORTIVA