atletismo africano também venceu a disputa masculina da Corrida Internacional de São Silvestre. Mas, ao contrário da prova feminina, o etíope Tariku Bekele dominou o percurso com tranquilidade a partir da segunda metade e cruzou a linha final com 43min35, sem a presença de nenhum adversário próximo.
Com o resultado, a Etiópia vence a São Silvestre pela segunda vez. Assim, Quênia permanece como o maior vencedor da história internacional, 12 títulos, um de vantagem sobre o Brasil.
Tariku Bekele correu a São Silvestre pela primeira vez e faz parte de uma família tradicional no atletismo. O irmão mais velho do primeiro colocado, Kenenisa Bekele, é recordista mundial e campeão olímpico dos 5 mil e 10 mil metros.
Na sequência da classificação, vieram os quenianos Mark Korir (43min58), Matthew Kisorio (44min12) e Martin Lel (44min28). Em quinto lugar, cruzou o marroquino Najin El Qady (44min32). O melhor brasileiro foi Damião de Souza, em sétimo, enquanto o atual campeão, Marilson Gomes dos Santos, foi o oitavo.
A Prova - A disputa da elite masculina foi iniciada às 17h27, junto com o todo o público e seus personagens. O queniano Mark Korir foi o destaque do início da disputa e partiu para impor um ritmo forte.
Na passagem pela Rua Major Natanael, na região do estádio do Pacaembu, os representantes encontraram uma chuva mais forte. Hafid Chani, do Marrocos, comandava o grupo da ponta que também tinha os brasileiros Marílson Gomes dos Santos e Damião de Souza.
No fim da Avenida Pacaembu, os africanos começaram a apertar o ritmo. Matthew Kisorio estava à frente em um grupo com quatro africanos. Os brasileiros já amargavam cerca de 100 metros de desvantagem.
No sétimo quilômetro, quatro africanos se consolidaram na frente: os quenianos Mark Korir, Matthew Kisorio e Kibet Ducan, além do etíope Tariku Bekele. Marílson Gomes dos Santos continuava perdendo terreno e tinha 120 metros de desvantagem.
Ao integrar a Avenida Rio Branco, Tariku Bekele encontrou uma chuva muito forte, contudo começou a ganhar espaço em relação aos quenianos. O etíope aparentava tranquilidade em relação à estratégia.
Tariku Bekele alcançou o décimo quilômetro com 28min30 de prova. O africano mantinha entre 19 e 20 km/h antes da subida da Avenida Brigadeiro Luis Antonio. E, a partir, apenas administrou a vantagem para cruzar sem dificuldades, com o tempo de 43min35.
Com o resultado, a Etiópia vence a São Silvestre pela segunda vez. Assim, Quênia permanece como o maior vencedor da história internacional, 12 títulos, um de vantagem sobre o Brasil.
Tariku Bekele correu a São Silvestre pela primeira vez e faz parte de uma família tradicional no atletismo. O irmão mais velho do primeiro colocado, Kenenisa Bekele, é recordista mundial e campeão olímpico dos 5 mil e 10 mil metros.
Na sequência da classificação, vieram os quenianos Mark Korir (43min58), Matthew Kisorio (44min12) e Martin Lel (44min28). Em quinto lugar, cruzou o marroquino Najin El Qady (44min32). O melhor brasileiro foi Damião de Souza, em sétimo, enquanto o atual campeão, Marilson Gomes dos Santos, foi o oitavo.
A Prova - A disputa da elite masculina foi iniciada às 17h27, junto com o todo o público e seus personagens. O queniano Mark Korir foi o destaque do início da disputa e partiu para impor um ritmo forte.
Na passagem pela Rua Major Natanael, na região do estádio do Pacaembu, os representantes encontraram uma chuva mais forte. Hafid Chani, do Marrocos, comandava o grupo da ponta que também tinha os brasileiros Marílson Gomes dos Santos e Damião de Souza.
No fim da Avenida Pacaembu, os africanos começaram a apertar o ritmo. Matthew Kisorio estava à frente em um grupo com quatro africanos. Os brasileiros já amargavam cerca de 100 metros de desvantagem.
No sétimo quilômetro, quatro africanos se consolidaram na frente: os quenianos Mark Korir, Matthew Kisorio e Kibet Ducan, além do etíope Tariku Bekele. Marílson Gomes dos Santos continuava perdendo terreno e tinha 120 metros de desvantagem.
Ao integrar a Avenida Rio Branco, Tariku Bekele encontrou uma chuva muito forte, contudo começou a ganhar espaço em relação aos quenianos. O etíope aparentava tranquilidade em relação à estratégia.
Tariku Bekele alcançou o décimo quilômetro com 28min30 de prova. O africano mantinha entre 19 e 20 km/h antes da subida da Avenida Brigadeiro Luis Antonio. E, a partir, apenas administrou a vantagem para cruzar sem dificuldades, com o tempo de 43min35.