Aquele ditado já surrado e repetitivo de que o futebol é uma caixinha de surpresas por ser um esporte imprevisível nem sempre pode ser colocado em prática. E as meninas da seleção brasileira provaram isso nesta edição do Pan, onde repetiram o script das quartas do Mundial ao falhar no fim e ter os mesmos erros nas cobranças de pênalti.
As diferenças das duas histórias ficam para a fase em que o Brasil foi derrotado e o adversário que lhe superou, pois no Mundial, o revés foi para os Estados Unidos nas quartas de final, enquanto no Pan as meninas caíram na final diante do Canadá.
Nos pênaltis, o que surpreendeu foi que a goleira do Canadá, Karina Le Blanc, teve a mesma atitude da norte-americana Hope Solo ao se dirigir para um canto com muita antecedência na tentativa de antecipar a cobrança, mas nem a tática manjada fez as brasileiras deixarem de desperdiçar cobranças, o que aconteceu com Grazielle e Debinha.
As coincidências entre as duas histórias fizeram com que a comparação entre elas se tornasse inevitável na seleção feminina após mais um revés na temporada. “Foi muito igual à eliminação no Mundial”, suspirou o técnico Kleiton Lima. “A gente viveu esta mesma situação há dois meses”.
Mas o treinador optou por enaltecer a medalha de prata e dizer que as meninas tiveram muito mérito em conquista-la, já que a seleção que foi ao Pan era muito diferente da que disputou o Mundial. “Viemos sem oito titulares do Mundial. É um time renovado, com várias jogadoras jovens, que ainda vão dar muitas alegrias ao futebol feminino”.
FONTE UOL
Assim como havia acontecido em julho deste ano, as brasileiras tinham um domínio aparente da partida, mas bobearam ao sofrer o gol no fim que levou o jogo para a prorrogação. Depois, derrota após desperdício de penalidades, muito choro e sentimento de que poderia ter conseguido algo a mais.
As diferenças das duas histórias ficam para a fase em que o Brasil foi derrotado e o adversário que lhe superou, pois no Mundial, o revés foi para os Estados Unidos nas quartas de final, enquanto no Pan as meninas caíram na final diante do Canadá.
Nos pênaltis, o que surpreendeu foi que a goleira do Canadá, Karina Le Blanc, teve a mesma atitude da norte-americana Hope Solo ao se dirigir para um canto com muita antecedência na tentativa de antecipar a cobrança, mas nem a tática manjada fez as brasileiras deixarem de desperdiçar cobranças, o que aconteceu com Grazielle e Debinha.
As coincidências entre as duas histórias fizeram com que a comparação entre elas se tornasse inevitável na seleção feminina após mais um revés na temporada. “Foi muito igual à eliminação no Mundial”, suspirou o técnico Kleiton Lima. “A gente viveu esta mesma situação há dois meses”.
Mas o treinador optou por enaltecer a medalha de prata e dizer que as meninas tiveram muito mérito em conquista-la, já que a seleção que foi ao Pan era muito diferente da que disputou o Mundial. “Viemos sem oito titulares do Mundial. É um time renovado, com várias jogadoras jovens, que ainda vão dar muitas alegrias ao futebol feminino”.
FONTE UOL