Pressionado por resultados relevantes diante de rivais fortes do cenário do futebol, o técnico da seleção Mano Menezes criticou a mudança realizada após o primeiro jogo do Superclássico das Américas, em que se estabeleceu a permissão para a Argentina convocar jogadores que atuam em clubes brasileiros.
Inicialmente, o confronto em dois jogos de ida e volta apresentava como regra a convocação de jogadores que atuassem exclusivamente dentro de seus países. Depois da alegação de uma dúvida de interpretação, no entanto, a organização do evento acabou cedendo aos argentinos o benefício de usar os atletas que militam no Brasil no segundo duelo. Assim, o técnico Alejandro Sabella acabou recorrendo ao cruzeirense Montillo e aos colorados Guiñazu, Bolatti e D’Alessandro (este último não joga, lesionado).
“Não deveria ter sido feita, o que estava decidido precisava valer para dois confrontos. As alterações poderiam valer para os próximos confrontos [anos seguintes]. Objetivamente, a vantagem é maior para um lado do que para o outro, porque não tenho conhecimento de jogadores brasileiros atuando na Argentina”, declarou o treinador nesta terça, véspera do jogo de volta do Superclássico em Belém.
“Por que não utilizaram essa regra no primeiro jogo? Se as opções são maiores, existe um benefício”, acrescentou o treinador, rebatendo a um posicionamento de um jornalista argentino.
A organização do Superclássico das Américas cabe à Klefer, empresa que pertence ao ex-dirigente flamenguista Kleber Leite.
Brasil e Argentina vêm de empate por 0 a 0 no jogo de ida do confronto, em Córdoba, há duas semanas. Por isso, qualquer vencedor da partida em Belém fica com a taça. Em caso de igualdade, o título será decidido nos pênaltis.
O Superclássico das Américas é uma re-edição da antiga Copa Roca, antigo duelo entre Brasil e Argentina realizado em anos espaçados, de 1914 a 1976. A versão moderna do confronto pretende se estabelecer como um evento anual no calendário das duas seleções.
Inicialmente, o confronto em dois jogos de ida e volta apresentava como regra a convocação de jogadores que atuassem exclusivamente dentro de seus países. Depois da alegação de uma dúvida de interpretação, no entanto, a organização do evento acabou cedendo aos argentinos o benefício de usar os atletas que militam no Brasil no segundo duelo. Assim, o técnico Alejandro Sabella acabou recorrendo ao cruzeirense Montillo e aos colorados Guiñazu, Bolatti e D’Alessandro (este último não joga, lesionado).
“Não deveria ter sido feita, o que estava decidido precisava valer para dois confrontos. As alterações poderiam valer para os próximos confrontos [anos seguintes]. Objetivamente, a vantagem é maior para um lado do que para o outro, porque não tenho conhecimento de jogadores brasileiros atuando na Argentina”, declarou o treinador nesta terça, véspera do jogo de volta do Superclássico em Belém.
“Por que não utilizaram essa regra no primeiro jogo? Se as opções são maiores, existe um benefício”, acrescentou o treinador, rebatendo a um posicionamento de um jornalista argentino.
A organização do Superclássico das Américas cabe à Klefer, empresa que pertence ao ex-dirigente flamenguista Kleber Leite.
Brasil e Argentina vêm de empate por 0 a 0 no jogo de ida do confronto, em Córdoba, há duas semanas. Por isso, qualquer vencedor da partida em Belém fica com a taça. Em caso de igualdade, o título será decidido nos pênaltis.
O Superclássico das Américas é uma re-edição da antiga Copa Roca, antigo duelo entre Brasil e Argentina realizado em anos espaçados, de 1914 a 1976. A versão moderna do confronto pretende se estabelecer como um evento anual no calendário das duas seleções.
FONTE UOL
Inicialmente, o confronto em dois jogos de ida e volta apresentava como regra a convocação de jogadores que atuassem exclusivamente dentro de seus países. Depois da alegação de uma dúvida de interpretação, no entanto, a organização do evento acabou cedendo aos argentinos o benefício de usar os atletas que militam no Brasil no segundo duelo. Assim, o técnico Alejandro Sabella acabou recorrendo ao cruzeirense Montillo e aos colorados Guiñazu, Bolatti e D’Alessandro (este último não joga, lesionado).
“Não deveria ter sido feita, o que estava decidido precisava valer para dois confrontos. As alterações poderiam valer para os próximos confrontos [anos seguintes]. Objetivamente, a vantagem é maior para um lado do que para o outro, porque não tenho conhecimento de jogadores brasileiros atuando na Argentina”, declarou o treinador nesta terça, véspera do jogo de volta do Superclássico em Belém.
“Por que não utilizaram essa regra no primeiro jogo? Se as opções são maiores, existe um benefício”, acrescentou o treinador, rebatendo a um posicionamento de um jornalista argentino.
A organização do Superclássico das Américas cabe à Klefer, empresa que pertence ao ex-dirigente flamenguista Kleber Leite.
Brasil e Argentina vêm de empate por 0 a 0 no jogo de ida do confronto, em Córdoba, há duas semanas. Por isso, qualquer vencedor da partida em Belém fica com a taça. Em caso de igualdade, o título será decidido nos pênaltis.
O Superclássico das Américas é uma re-edição da antiga Copa Roca, antigo duelo entre Brasil e Argentina realizado em anos espaçados, de 1914 a 1976. A versão moderna do confronto pretende se estabelecer como um evento anual no calendário das duas seleções.
Inicialmente, o confronto em dois jogos de ida e volta apresentava como regra a convocação de jogadores que atuassem exclusivamente dentro de seus países. Depois da alegação de uma dúvida de interpretação, no entanto, a organização do evento acabou cedendo aos argentinos o benefício de usar os atletas que militam no Brasil no segundo duelo. Assim, o técnico Alejandro Sabella acabou recorrendo ao cruzeirense Montillo e aos colorados Guiñazu, Bolatti e D’Alessandro (este último não joga, lesionado).
“Não deveria ter sido feita, o que estava decidido precisava valer para dois confrontos. As alterações poderiam valer para os próximos confrontos [anos seguintes]. Objetivamente, a vantagem é maior para um lado do que para o outro, porque não tenho conhecimento de jogadores brasileiros atuando na Argentina”, declarou o treinador nesta terça, véspera do jogo de volta do Superclássico em Belém.
“Por que não utilizaram essa regra no primeiro jogo? Se as opções são maiores, existe um benefício”, acrescentou o treinador, rebatendo a um posicionamento de um jornalista argentino.
A organização do Superclássico das Américas cabe à Klefer, empresa que pertence ao ex-dirigente flamenguista Kleber Leite.
Brasil e Argentina vêm de empate por 0 a 0 no jogo de ida do confronto, em Córdoba, há duas semanas. Por isso, qualquer vencedor da partida em Belém fica com a taça. Em caso de igualdade, o título será decidido nos pênaltis.
O Superclássico das Américas é uma re-edição da antiga Copa Roca, antigo duelo entre Brasil e Argentina realizado em anos espaçados, de 1914 a 1976. A versão moderna do confronto pretende se estabelecer como um evento anual no calendário das duas seleções.
FONTE UOL