Incidente ocorreu no último dia 13, na partida entre Ju e Metropolitano, pela Série D
Assim como ocorreu duas vezes em 2009 e durante o último Gauchão, o Juventude será julgado nesta quarta-feira por novas cusparadas de seus torcedores no Estádio Alfredo Jaconi. O novo incidente ocorreu no último dia 13, no jogo entre Ju e Metropolitano, pela Série D do Brasileiro.
Na ocasião, o meia Valdeir foi substituído no segundo tempo e chegou a ser expulso fora do jogo por reclamar com o árbitro sobre as atitudes da torcida. Alguns torcedores do lado oposto das sociais cuspiram no jogador, que estava saindo de campo.
O clube foi denunciado pela procuradoria do tribunal no Artigo 213 § 1º do CBJD. Ou seja: deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens em sua praça de desporto, invasão do campo ou lançamento de objetos no campo. A pena é de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais). O Ju também pode perder o mando de campo.
De acordo com o relatório do árbitro Leandro Bizzio Marinho (SP), algumas pessoas teriam desferido cusparadas no jogador Valdeir, após este deixar o campo. O julgamento ocorrerá na Terceira Comissão Disciplinar do STJD, no Rio.
A situação agravante é que o clube é reincidente. Em 8 de abril de 2009, contra o Vitória, pela Copa do Brasil, alguns torcedores cuspiram no assistente Bruno Boschilia. No mês seguinte, dia 23 de maio, as cusparadas voltaram, dessa vez contra o bandeirinha Ricardo Almeida, no jogo contra o ABC, pela Série B.
No primeiro caso de 2009, o clube foi a julgamento e acabou absolvido. No segundo, cumpriu dois jogos de gancho automático e precisou enfrentar Bragantino e Vila Nova-GO no estádio da Ulbra, em Canoas. Acabou absolvido depois em segunda instância no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
Naquele ano, José Antonio Boff, então vice-presidente de patrimônio, mandou instalar uma proteção de vidro e uma cerca de arames com lâminas cortantes (que durou um jogo). No final de 2009, a nova direção capitaneada por Milton Scola preferiu retirar a proteção.
Durante o Gauchão deste ano (2011), na partida contra o São José-PoA, dia 19 de fevereiro, o árbitro Márcio Chagas da Silva relatou na súmula a paralisação do jogo aos 40 minutos do segundo tempo, pelas cusparadas de alguns torcedores da geral no bandeirinha Paulo Ricardo Conceição e em alguns atletas do Zequinha.
FONTE RBS
Assim como ocorreu duas vezes em 2009 e durante o último Gauchão, o Juventude será julgado nesta quarta-feira por novas cusparadas de seus torcedores no Estádio Alfredo Jaconi. O novo incidente ocorreu no último dia 13, no jogo entre Ju e Metropolitano, pela Série D do Brasileiro.
Na ocasião, o meia Valdeir foi substituído no segundo tempo e chegou a ser expulso fora do jogo por reclamar com o árbitro sobre as atitudes da torcida. Alguns torcedores do lado oposto das sociais cuspiram no jogador, que estava saindo de campo.
O clube foi denunciado pela procuradoria do tribunal no Artigo 213 § 1º do CBJD. Ou seja: deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens em sua praça de desporto, invasão do campo ou lançamento de objetos no campo. A pena é de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais). O Ju também pode perder o mando de campo.
De acordo com o relatório do árbitro Leandro Bizzio Marinho (SP), algumas pessoas teriam desferido cusparadas no jogador Valdeir, após este deixar o campo. O julgamento ocorrerá na Terceira Comissão Disciplinar do STJD, no Rio.
A situação agravante é que o clube é reincidente. Em 8 de abril de 2009, contra o Vitória, pela Copa do Brasil, alguns torcedores cuspiram no assistente Bruno Boschilia. No mês seguinte, dia 23 de maio, as cusparadas voltaram, dessa vez contra o bandeirinha Ricardo Almeida, no jogo contra o ABC, pela Série B.
No primeiro caso de 2009, o clube foi a julgamento e acabou absolvido. No segundo, cumpriu dois jogos de gancho automático e precisou enfrentar Bragantino e Vila Nova-GO no estádio da Ulbra, em Canoas. Acabou absolvido depois em segunda instância no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
Naquele ano, José Antonio Boff, então vice-presidente de patrimônio, mandou instalar uma proteção de vidro e uma cerca de arames com lâminas cortantes (que durou um jogo). No final de 2009, a nova direção capitaneada por Milton Scola preferiu retirar a proteção.
Durante o Gauchão deste ano (2011), na partida contra o São José-PoA, dia 19 de fevereiro, o árbitro Márcio Chagas da Silva relatou na súmula a paralisação do jogo aos 40 minutos do segundo tempo, pelas cusparadas de alguns torcedores da geral no bandeirinha Paulo Ricardo Conceição e em alguns atletas do Zequinha.
FONTE RBS