O primeiro pedido de vista havia sido do ex-judoca Aurélio Miguel (PR), vereador que também é conselheiro do São Paulo, semana passada. Ontem, foi a vez de Adilson Amadeu, líder do PTB na Casa, lançar mão da medida, adiando as pretensões corintianas.
Caso ela só ocorresse na próxima terça, dia 5, ultrapassaria o limite fixado pelo presidente do Corinthians, Andres Sanchez, em entrevista nesta segunda à Folha. "Se [o contrato] não for assinado nos próximos dias, até o dia 3 ou 4 [de julho], São Paulo fica sem estádio para a Copa [do Mundo de 2014]", ameaçou.
Após dois pedidos de vista, o projeto que dá incentivos fiscais para a construção do estádio do Corinthians, em Itaquera (zona leste de SP), finalmente foi aprovado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara Municipal de São Paulo. Pela primeira vez, agora, ele será colocado em votação no plenário, o que deve ocorrer ainda nesta quarta-feira.
O primeiro pedido de vista havia sido do ex-judoca Aurélio Miguel (PR), vereador que também é conselheiro do São Paulo, semana passada. Ontem, foi a vez de Adilson Amadeu, líder do PTB na Casa, lançar mão da medida, adiando as pretensões corintianas.
A votação é para decidir benefícios públicos na ordem de R$ 420 milhões ao Itaquerão.
Caso ela só ocorresse na próxima terça, dia 5, ultrapassaria o limite fixado pelo presidente do Corinthians, Andres Sanchez, em entrevista nesta segunda à Folha. "Se [o contrato] não for assinado nos próximos dias, até o dia 3 ou 4 [de julho], São Paulo fica sem estádio para a Copa [do Mundo de 2014]", ameaçou.
FONTE FOLHA DE SP
Caso ela só ocorresse na próxima terça, dia 5, ultrapassaria o limite fixado pelo presidente do Corinthians, Andres Sanchez, em entrevista nesta segunda à Folha. "Se [o contrato] não for assinado nos próximos dias, até o dia 3 ou 4 [de julho], São Paulo fica sem estádio para a Copa [do Mundo de 2014]", ameaçou.
Após dois pedidos de vista, o projeto que dá incentivos fiscais para a construção do estádio do Corinthians, em Itaquera (zona leste de SP), finalmente foi aprovado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara Municipal de São Paulo. Pela primeira vez, agora, ele será colocado em votação no plenário, o que deve ocorrer ainda nesta quarta-feira.
O primeiro pedido de vista havia sido do ex-judoca Aurélio Miguel (PR), vereador que também é conselheiro do São Paulo, semana passada. Ontem, foi a vez de Adilson Amadeu, líder do PTB na Casa, lançar mão da medida, adiando as pretensões corintianas.
A votação é para decidir benefícios públicos na ordem de R$ 420 milhões ao Itaquerão.
Caso ela só ocorresse na próxima terça, dia 5, ultrapassaria o limite fixado pelo presidente do Corinthians, Andres Sanchez, em entrevista nesta segunda à Folha. "Se [o contrato] não for assinado nos próximos dias, até o dia 3 ou 4 [de julho], São Paulo fica sem estádio para a Copa [do Mundo de 2014]", ameaçou.
FONTE FOLHA DE SP