Homenagem:Zizinho - O mestre Ziza

NA OPINIÃO DESTE BLOGUEIRO ESTE FOI O MELHOR JOGADOR DO FUTEBOL BRASILEIRO, DEPOIS DE PELÉ

Foi um dos maiores jogadores da história do futebol mundial. Começou nas divisões de base do Byron, de Niterói, e foi revelado e jogou entre 1939 a 1950 no Flamengo sediado no Rio de Janeiro, e com ele o time ganhou o seu primeiro tricampeonato estadual em 1942, 1943 e 1944, além do Campeonato Carioca de 1939. Antes da estréia na Copa do Mundo de 50, Zizinho foi vendido para o Bangu Atlético Clube, clube que defendeu por 6 anos e do qual foi o 5º maior artilheiro, com 120 gols.

Na Copa de 50 seu estilo de jogar maravilhou os torcedores e ajudou o Brasil a chegar até a final; e mesmo apesar da derrota surpreendente de 2 a 1 para o Uruguai, foi considerado o melhor jogador daquela copa. Zizinho é considerado por muitos o jogador mais completo depois de Pelé, tendo marcado 145 gols pelo Flamengo e 31 pela a seleção. Em 1957 teve uma passagem pelo São Paulo, onde conquistou seu quinto título estadual, marcando 24 gols. Seu último clube foi o Audax Italiano, do Chile.


Zizinho foi considerado por Pelé como o seu ídolo.
Tudo porque quando o Rei estava começando a carreira de jogador no Santos Futebol Clube, ele viu Zizinho atuando pelo São Paulo Futebol Clube, em 1957 onde conquistou o Campeonato Paulista daquele ano. Suas atuações impressionaram tanto o futuro Rei do Futebol, que ele sempre o cita como ídolo e inspiração, ao lado de seu pai, Dondinho. Zizinho foi o responsável pelo surgimento de outro craque: Gérson. Zizinho era amigo do pai de Gérson, e quando ele iniciou a carreira de jogador, sempre ouvia atentamente os conselhos do "Mestre Ziza" (apelido carinhoso de Zizinho), no tocante à marcação, visão de jogo, distribuição de passes, e partindo em velocidade com a bola dominada. Em agradecimento, o "Canhotinha de Ouro" sempre que entrevistado, cita carinhosamente Zizinho como seu mentor e incentivador na carreira de jogador.

Após encerrar a carreira, Zizinho tornou-se fiscal de rendas do Estado do Rio de Janeiro, função que exerceu até a aposentadoria.





Morreu em 8 de fevereiro de 2002 vítima de problemas do coração