O empate por 2 a 2 com o Arapongas - combinado à goleada de 5 a 0 do Paranavaí contra o Rio Branco, no Noroeste do estado; e o empate do Iraty, em casa, contra o Operário (1 a 1) - decretou a queda dos tricolores com uma rodada de antecedência.
O silêncio da diretoria, jogadores e comissão técnica imperou após a histórica derrocada.
Uma das poucas declarações do presidente Aquilino Romani foi em entrevista à Rádio Banda B, em que afirmou que caso alguém tenha capacidade e siga o estatuto do clube, não haverá problema para assumir o seu cargo. “Já sofri demais por esse clube”, declarou.
Romani assistiu ao empate do Tricolor do camarote e deixou o estádio 15 minutos depois do apito final por uma saída estratégica do estádio, escoltado por seis seguranças. Foi seguido por seu assessor, Márcio Villela, e pelo presidente do Conselho Deliberativo, Benedito Gomes Barboza.
A reportagem da Gazeta do Povo tentou falar com os dirigentes, mas foi impedida pela segurança. “Minha vontade é mais de chorar que de falar”, limitou-se a dizer Barboza.
Ao fim do jogo, os jogadores do Paraná seguiram rapidamente aos vestiários, alguns com a cabeça coberta pelos uniformes, sob as vaias e gritos de “Vergonha!” e pedidos de renúncia da atual diretoria. O único a falar foi o capitão Luiz Henrique Camargo. “Ninguém aceita [a situação]. Assumo meus erros, mas sei que só eles não foram os responsáveis por isso [o rebaixamento]”.
Integrantes da torcida organizada Fúria Independente ameaçaram atos de violência, ao tentarem derrubar o alambrado que separa o setor da Curva Norte das cadeiras, onde ficam as cabines de imprensa e camarotes da diretoria. Foram logo contidos pela Polícia Militar (PM). No site do clube, havia apenas a notícia do empate com o Arapongas, sem menção ao rebaixamento do clube no Estadual.
O destino paranista foi selado aos 38 minutos do segundo tempo, com o gol de George, que empatou o jogo, numa falha do goleiro Thiago Rodrigues, que já havia livrado o time da Vila Capanema de outros gols, inclusive defendendo um pênalti, na primeira etapa da partida, aos 31 minutos. Na etapa inicial, a equipe de Ricardo Pinto desceu para o vestiário vencendo por 2 a 1.
Dois minutos após o time do interior fechar o placar, pouco mais de 3,5 mil torcedores começaram a deixar o Durival Britto. Os que ficaram na arquibancada deixaram a imagem de choro e decepção – a pior cena nos 21 anos de história do clube.
O silêncio da diretoria, jogadores e comissão técnica imperou após a histórica derrocada.
Uma das poucas declarações do presidente Aquilino Romani foi em entrevista à Rádio Banda B, em que afirmou que caso alguém tenha capacidade e siga o estatuto do clube, não haverá problema para assumir o seu cargo. “Já sofri demais por esse clube”, declarou.
Romani assistiu ao empate do Tricolor do camarote e deixou o estádio 15 minutos depois do apito final por uma saída estratégica do estádio, escoltado por seis seguranças. Foi seguido por seu assessor, Márcio Villela, e pelo presidente do Conselho Deliberativo, Benedito Gomes Barboza.
A reportagem da Gazeta do Povo tentou falar com os dirigentes, mas foi impedida pela segurança. “Minha vontade é mais de chorar que de falar”, limitou-se a dizer Barboza.
Ao fim do jogo, os jogadores do Paraná seguiram rapidamente aos vestiários, alguns com a cabeça coberta pelos uniformes, sob as vaias e gritos de “Vergonha!” e pedidos de renúncia da atual diretoria. O único a falar foi o capitão Luiz Henrique Camargo. “Ninguém aceita [a situação]. Assumo meus erros, mas sei que só eles não foram os responsáveis por isso [o rebaixamento]”.
Integrantes da torcida organizada Fúria Independente ameaçaram atos de violência, ao tentarem derrubar o alambrado que separa o setor da Curva Norte das cadeiras, onde ficam as cabines de imprensa e camarotes da diretoria. Foram logo contidos pela Polícia Militar (PM). No site do clube, havia apenas a notícia do empate com o Arapongas, sem menção ao rebaixamento do clube no Estadual.
O destino paranista foi selado aos 38 minutos do segundo tempo, com o gol de George, que empatou o jogo, numa falha do goleiro Thiago Rodrigues, que já havia livrado o time da Vila Capanema de outros gols, inclusive defendendo um pênalti, na primeira etapa da partida, aos 31 minutos. Na etapa inicial, a equipe de Ricardo Pinto desceu para o vestiário vencendo por 2 a 1.
Dois minutos após o time do interior fechar o placar, pouco mais de 3,5 mil torcedores começaram a deixar o Durival Britto. Os que ficaram na arquibancada deixaram a imagem de choro e decepção – a pior cena nos 21 anos de história do clube.