O Fluminense já contava com a contratação de Gilson Kleina para substituir Muricy Ramalho, mas o treinador recusou o convite e preferiu continuar na Ponte Preta. Agora, o clube carioca passa a procurar um novo nome para o cargo, que pode ser Joel Santana, desgastado no Botafogo.
Gilson Kleina confirmou ter recebido uma proposta oficial para dirigir o Fluminense por três meses. Ganharia R$ 150 mil por mês e ficaria até a possível volta ao Brasil do técnico Abel Braga, que está trabalhando nos Emirados Árabes Unidos. O negócio estava praticamente fechado.
Mas, durante reunião com a diretoria da Ponte Preta, que durou quase quatro horas, na tarde desta segunda-feira, ele resolveu continuar no clube de Campinas e desistiu do Fluminense. Para ficar, ainda recebeu um aumento salarial, dobrando de R$ 50 mil para R$ 100 mil mensais.
"Recebi uma ligação no domingo para segunda-feira. E fiquei surpreso. Mas consultei minha família e meus amigos e não anunciei nada antes de levar a proposta para a diretoria da Ponte Preta. Vou ficar aqui porque, mais do que nunca, senti o apoio de todos", explicou Gilson Kleina.
O treinador nega que tenha chantageado a Ponte Preta para ganhar um aumento salarial e mais retaguarda no departamento de futebol. Por outro lado, a diretoria do clube nega que tenha pressionado Gilson Kleina para que ele continuasse pelo menos até o final do Paulistão, em meados de maio.
Apesar de recusar o convite, o técnico não acredita que vá fechar as portas nas Laranjeiras. "Não, porque eu fiz tudo bem às claras, tanto para os dirigentes de lá, que me convidaram, como também os dirigentes daqui. Espero que o Fluminense reencontre o caminho das vitórias e um profissional competente", afirmou.
No comando da Ponte Preta desde o início de 2011, Gilson Kleina vem realizando um bom trabalho. Em 15 jogos disputados, soma oito vitórias, quatro empates e três derrotas - uma das vitórias foi pela Copa do Brasil. Assim, o time de Campinas está com 25 pontos e ocupa a quinta colocação, muito perto de garantir a vaga nas quartas de final do Paulistão.
Gilson Kleina confirmou ter recebido uma proposta oficial para dirigir o Fluminense por três meses. Ganharia R$ 150 mil por mês e ficaria até a possível volta ao Brasil do técnico Abel Braga, que está trabalhando nos Emirados Árabes Unidos. O negócio estava praticamente fechado.
Mas, durante reunião com a diretoria da Ponte Preta, que durou quase quatro horas, na tarde desta segunda-feira, ele resolveu continuar no clube de Campinas e desistiu do Fluminense. Para ficar, ainda recebeu um aumento salarial, dobrando de R$ 50 mil para R$ 100 mil mensais.
"Recebi uma ligação no domingo para segunda-feira. E fiquei surpreso. Mas consultei minha família e meus amigos e não anunciei nada antes de levar a proposta para a diretoria da Ponte Preta. Vou ficar aqui porque, mais do que nunca, senti o apoio de todos", explicou Gilson Kleina.
O treinador nega que tenha chantageado a Ponte Preta para ganhar um aumento salarial e mais retaguarda no departamento de futebol. Por outro lado, a diretoria do clube nega que tenha pressionado Gilson Kleina para que ele continuasse pelo menos até o final do Paulistão, em meados de maio.
Apesar de recusar o convite, o técnico não acredita que vá fechar as portas nas Laranjeiras. "Não, porque eu fiz tudo bem às claras, tanto para os dirigentes de lá, que me convidaram, como também os dirigentes daqui. Espero que o Fluminense reencontre o caminho das vitórias e um profissional competente", afirmou.
No comando da Ponte Preta desde o início de 2011, Gilson Kleina vem realizando um bom trabalho. Em 15 jogos disputados, soma oito vitórias, quatro empates e três derrotas - uma das vitórias foi pela Copa do Brasil. Assim, o time de Campinas está com 25 pontos e ocupa a quinta colocação, muito perto de garantir a vaga nas quartas de final do Paulistão.