O que era apenas estatística entrou para a história como recorde oficial na noite de ontem. Com o triunfo sobre o Arapongas por 2 a 0, no Couto Pereira, o Coritiba igualou a maior sequência invicta já vista nas 96 edições do Campeonato Paranaense. O Alviverde chegou a 27 partidas seguidas sem derrota – 11 da última edição do Estadual somadas às 16 da atual temporada.
A maior marca pode ser estabelecida já no próximo sábado, contra o Iraty, no interior do estado. Além disso, o recorde de 12 vitórias consecutivas no Paranaense está cada vez mais próximo da equipe do técnico Marcelo Oliveira, que repetiu o feito do Furacão de 1949 e agora ostenta uma série de 11. Neste ano, já são 14 triunfos seguidos, contando com as partidas da Copa do Brasil.
Mesmo sem Rafinha, expulso por agredir Wellington aos 17 minutos do primeiro tempo, o Coxa fez mais do que o necessário para reescrever a história. Com um inspiradíssimo Marcos Aurélio, autor dos dois gols da noite, o Alviverde repetiu feitos de grandes equipes do passado. Apenas o próprio Coritiba, nas temporadas de 1972/73 e 1976/77, e o rival Atlético, no período entre 1981/82, ficaram tanto tempo sem sentir o gosto de uma derrota no Regional.
“Sempre vai ser importante para a gente [fazer parte da história do clube]. O jogo foi complicado, mas procuramos jogar, desempenhar nosso papel com bom futebol para convencer o torcedor”, disse o camisa 10, que abriu o placar de pênalti (24/1.º) e fechou o marcador com um lindo gol de fora da área de canhota (16/2.º). “Estava mais uma vez inspirado, na minha noite, e pude ajudar de novo”, emendou o jogador, que chegou a oito gols e saiu ovacionado pela torcida.
A partida difícil citada pelo atacante, no entanto, não aconteceu pela qualidade do Arapongas, único clube que ainda não havia perdido para o Coxa na temporada. A péssima arbitragem de Rodolpho Toski Marques foi responsável por enervar o confronto.
Ao tentar deixar o jogo fluir, o juiz deixou de marcar faltas claras e aplicar cartões. Quando não marcou um escanteio a favor do Coritiba, irritou o técnico Marcelo Oliveira, que foi expulso por reclamação. “Uma vergonha”, esbravejou o treinador enquanto deixava o gramado. “Foi horrível [a arbitragem], mas ao menos mostramos força para vencer”, acrescentou o goleiro Édson Bastos.
A maior marca pode ser estabelecida já no próximo sábado, contra o Iraty, no interior do estado. Além disso, o recorde de 12 vitórias consecutivas no Paranaense está cada vez mais próximo da equipe do técnico Marcelo Oliveira, que repetiu o feito do Furacão de 1949 e agora ostenta uma série de 11. Neste ano, já são 14 triunfos seguidos, contando com as partidas da Copa do Brasil.
Mesmo sem Rafinha, expulso por agredir Wellington aos 17 minutos do primeiro tempo, o Coxa fez mais do que o necessário para reescrever a história. Com um inspiradíssimo Marcos Aurélio, autor dos dois gols da noite, o Alviverde repetiu feitos de grandes equipes do passado. Apenas o próprio Coritiba, nas temporadas de 1972/73 e 1976/77, e o rival Atlético, no período entre 1981/82, ficaram tanto tempo sem sentir o gosto de uma derrota no Regional.
“Sempre vai ser importante para a gente [fazer parte da história do clube]. O jogo foi complicado, mas procuramos jogar, desempenhar nosso papel com bom futebol para convencer o torcedor”, disse o camisa 10, que abriu o placar de pênalti (24/1.º) e fechou o marcador com um lindo gol de fora da área de canhota (16/2.º). “Estava mais uma vez inspirado, na minha noite, e pude ajudar de novo”, emendou o jogador, que chegou a oito gols e saiu ovacionado pela torcida.
A partida difícil citada pelo atacante, no entanto, não aconteceu pela qualidade do Arapongas, único clube que ainda não havia perdido para o Coxa na temporada. A péssima arbitragem de Rodolpho Toski Marques foi responsável por enervar o confronto.
Ao tentar deixar o jogo fluir, o juiz deixou de marcar faltas claras e aplicar cartões. Quando não marcou um escanteio a favor do Coritiba, irritou o técnico Marcelo Oliveira, que foi expulso por reclamação. “Uma vergonha”, esbravejou o treinador enquanto deixava o gramado. “Foi horrível [a arbitragem], mas ao menos mostramos força para vencer”, acrescentou o goleiro Édson Bastos.