Foi assim que os são-paulinos receberam o atual treinador do Fluminense, seu rival do último domingo, na Arena Barueri.
Rivalidade que foi deixada de lado pela situação do Brasileiro. Parte da torcida são-paulina que foi ao estádio queria ver sua equipe perder para prejudicar o Corinthians na disputa pelo título.
Já nos arredores da arena dava para perceber que boa parte dos são-paulinos desejava que o Fluminense saísse de campo com a vitória e com a liderança do Nacional.
Pessoas vestidas com as camisas dos dois adversários andavam juntas, conversavam amistosamente e até posavam abraçadas para fotografias. O uniforme do clube carioca era comercializado pelos ambulantes, algo incomum para times visitantes.
Já dentro do estádio, praticamente só os torcedores do Fluminense faziam barulho. Os cantos tradicionais dividiam espaço com os gritos de "entrega'' no único setor lotado da Arena Barueri.
Os são-paulinos se comportavam de maneira mais discreta. Pouco cantavam e exibiam apoio à marmelada de forma discreta: com poucas camisas do time do Rio e com uma faixa estendida por uma organizada que pedia o mesmo que o grupo pró-Flu.
Quando a bola começou a rolar, porém, a rivalidade com o Corinthians mostrou que tinha um peso maior.
Mais da metade dos adeptos do São Paulo comemorou os tentos da goleada por 4 a 1 do time carioca e xingou o Corinthians, em sintonia com seus companheiros que ocupavam a parte reservada aos visitantes no estádio.
O restante vibrou com as raras chances criadas pelo clube do Morumbi e ganhou a companhia de boa parte dos torcedores quando Lucas Gaúcho marcou, de letra, o gol do time da casa, que então empatava por 1 a 1.
A festa encobriu as poucas reclamações da arquibancada e alterou o comportamento da torcida. Mas só por alguns instantes. O barulho foi novamente ensurdecedor em mais dois tentos do Flu.
A torcida do São Paulo só não comemorou o segundo gol de Conca, o quarto do time carioca. Afinal, a goleada já era um pouco demais.
E, quando o serviço de som, que havia ignorado o gol do Corinthians contra o Vitória, anunciou o empate do clube baiano no Barradão, houve a maior festa da tarde. Afinal, o time carioca reassumiu a liderança a duas rodadas do fim.
Rivalidade que foi deixada de lado pela situação do Brasileiro. Parte da torcida são-paulina que foi ao estádio queria ver sua equipe perder para prejudicar o Corinthians na disputa pelo título.
Já nos arredores da arena dava para perceber que boa parte dos são-paulinos desejava que o Fluminense saísse de campo com a vitória e com a liderança do Nacional.
Pessoas vestidas com as camisas dos dois adversários andavam juntas, conversavam amistosamente e até posavam abraçadas para fotografias. O uniforme do clube carioca era comercializado pelos ambulantes, algo incomum para times visitantes.
Já dentro do estádio, praticamente só os torcedores do Fluminense faziam barulho. Os cantos tradicionais dividiam espaço com os gritos de "entrega'' no único setor lotado da Arena Barueri.
Os são-paulinos se comportavam de maneira mais discreta. Pouco cantavam e exibiam apoio à marmelada de forma discreta: com poucas camisas do time do Rio e com uma faixa estendida por uma organizada que pedia o mesmo que o grupo pró-Flu.
Quando a bola começou a rolar, porém, a rivalidade com o Corinthians mostrou que tinha um peso maior.
Mais da metade dos adeptos do São Paulo comemorou os tentos da goleada por 4 a 1 do time carioca e xingou o Corinthians, em sintonia com seus companheiros que ocupavam a parte reservada aos visitantes no estádio.
O restante vibrou com as raras chances criadas pelo clube do Morumbi e ganhou a companhia de boa parte dos torcedores quando Lucas Gaúcho marcou, de letra, o gol do time da casa, que então empatava por 1 a 1.
A festa encobriu as poucas reclamações da arquibancada e alterou o comportamento da torcida. Mas só por alguns instantes. O barulho foi novamente ensurdecedor em mais dois tentos do Flu.
A torcida do São Paulo só não comemorou o segundo gol de Conca, o quarto do time carioca. Afinal, a goleada já era um pouco demais.
E, quando o serviço de som, que havia ignorado o gol do Corinthians contra o Vitória, anunciou o empate do clube baiano no Barradão, houve a maior festa da tarde. Afinal, o time carioca reassumiu a liderança a duas rodadas do fim.