A partida deste domingo contra um Palmeiras que já não buscava mais nada no Campeonato Brasileiro se desenhava fácil para o Fluminense, mas o time carioca perdeu vários gols e sofreu para arrancar uma vitória de virada, por 2 a 1, e manter a liderança da competição. O técnico Muricy Ramalho justificou o nervosismo da equipe pelo fato de o time não estar acostumado a decidir títulos.
"Temos que analisar as declarações do adversário, e a gente via que o Palmeiras ia por o que tinha de melhor. A gente previa jogo difícil, e tomamos um gol que não é normal, porque a defesa é segura. A ansiedade tomou conta, tivemos muitas chances e não fizemos por nervosismo. A gente que comanda vê que é um time há muitos anos sem conquista, e a ansiedade realmente é dura", afirmou Muricy.
O treinador também declarou que o Palmeiras dificultou o jogo porque jogou sem pressão. Para o comandante tricolor, nem o golaço de Dinei não teria acontecido se a situação fosse outra - o atacante alviverde acertou um lindo chute de fora da área para abrir o placar na Arena Barueri.
"O adversário joga tranquilo. No primeiro gol deles, se estivesse valendo, o garoto não ia chutar daquele jeito, ele soltou a perna e acertou o ângulo. É duro demais, às vezes você enfrenta quem busca alguma coisa, e aí tem a ansiedade dos dois lados. Nós percebemos nossos jogadores ansiosos", disse o técnico, que descartou uma "fórmula" para amenizar problema para a rodada decisiva do Brasileiro.
"A ansiedade existe, não tem como tirar. Não existe palavra mágica, ou um superprofissional que tire isso da cabeça. O jogador tem que se cuidar, se preparar fisicamente, mentalmente, respeitar e olhar o adversário. A pessoa mais preparada diminui sempre a ansiedade".
Faltando uma rodada para o fim da competição, o Fluminense ocupa a liderança com 68 pontos e enfrenta o rebaixado Guarani, em casa, dependendo só
"Temos que analisar as declarações do adversário, e a gente via que o Palmeiras ia por o que tinha de melhor. A gente previa jogo difícil, e tomamos um gol que não é normal, porque a defesa é segura. A ansiedade tomou conta, tivemos muitas chances e não fizemos por nervosismo. A gente que comanda vê que é um time há muitos anos sem conquista, e a ansiedade realmente é dura", afirmou Muricy.
O treinador também declarou que o Palmeiras dificultou o jogo porque jogou sem pressão. Para o comandante tricolor, nem o golaço de Dinei não teria acontecido se a situação fosse outra - o atacante alviverde acertou um lindo chute de fora da área para abrir o placar na Arena Barueri.
"O adversário joga tranquilo. No primeiro gol deles, se estivesse valendo, o garoto não ia chutar daquele jeito, ele soltou a perna e acertou o ângulo. É duro demais, às vezes você enfrenta quem busca alguma coisa, e aí tem a ansiedade dos dois lados. Nós percebemos nossos jogadores ansiosos", disse o técnico, que descartou uma "fórmula" para amenizar problema para a rodada decisiva do Brasileiro.
"A ansiedade existe, não tem como tirar. Não existe palavra mágica, ou um superprofissional que tire isso da cabeça. O jogador tem que se cuidar, se preparar fisicamente, mentalmente, respeitar e olhar o adversário. A pessoa mais preparada diminui sempre a ansiedade".
Faltando uma rodada para o fim da competição, o Fluminense ocupa a liderança com 68 pontos e enfrenta o rebaixado Guarani, em casa, dependendo só