Parecia um roteiro perfeito. Campanha invicta, oportunidade de revanche. A tensão trazia à tona erros do passado, mas as motivava. O fantasma, quatro anos depois, já não assustava tanto. Estavam prontas. As brasileiras, campeãs olímpicas, foram as melhores em todo o campeonato, porém tropeçaram quando não havia mais espaço para erros. Com uma vitória novamente no tie-break (21/25, 25/17, 20/25, 25/14 e 15/11), a Rússia destruiu o sonho da façanha inédita e conquistou o Mundial do Japão. Segundo título consecutivo, sétimo na história do vôlei feminino russo. O filme se repete, e o Brasil sai de cena, sob lágrimas.