Apontado como o principal responsável pelo pedido de demissão de Zico do cargo de diretor de futebol do Flamengo, o presidente do Conselho Fiscal, Leonardo Ribeiro, conhecido como Capitão Léo, disse nesta sexta-feira que a parceria com o CFZ, que era de propriedade do Galinho, deu prejuízo ao clube. O convênio foi encerrado em junho, logo após Zico assumir o posto. Segundo Ribeiro, o fundo MFD, dono do CFZ, recebeu 50% dos direitos de jogadores da base do Fla.
“Vamos tentar reaver os direitos sobre os jogadores. O Flamengo corria o risco de ter as divisões de base terceirizada. Flamengo queria ajudar um co-irmão (CFZ), não se unir à MFD. O histórico do CFZ é que não formou ninguém em 20 anos. Então o clube não precisava de convênio”, disse Ribeiro, em entrevista coletiva hoje.
O dirigente disse que qualquer venda futura teria seu valor dividido entre as partes, inclusive os direitos de clube formador. Segundo Ribeiro, é um dos filhos de Zico, Bruno, quem assina os contratos. “Aí está a incompatibilidade”, disse.
Sobre os contratos de Val Baiano e Cristian Borja, alvo de denúncias por conta de suposta participação dos filhos de Zico na negociação, Ribeiro afirmou não ter visto problemas.
Ribeiro também criticou a forma como Zico deixou o cargo. “Não foi muito legal. O Flamengo vai jogar com o Botafogo. Seria muito melhor responder os 18 ofícios (que mandou para o Galinho) do que sair no meio da noite”, disse o dirigente, que afirma não ter medo do clima hostil da torcida que pode enfrentar nos próximos dias.
“Em torcida eu tenho doutorado (já foi presidente da organizada Torcida Jovem do Flamengo) e até recebo aqui. Mas a torcida tem que saber o que está acontecendo. É preciso proteger o patrimônio do clube”, disse. “Vou ao jogo (contra o Botafogo) na Torcida Jovem do Flamengo”, completou.
“Vamos tentar reaver os direitos sobre os jogadores. O Flamengo corria o risco de ter as divisões de base terceirizada. Flamengo queria ajudar um co-irmão (CFZ), não se unir à MFD. O histórico do CFZ é que não formou ninguém em 20 anos. Então o clube não precisava de convênio”, disse Ribeiro, em entrevista coletiva hoje.
O dirigente disse que qualquer venda futura teria seu valor dividido entre as partes, inclusive os direitos de clube formador. Segundo Ribeiro, é um dos filhos de Zico, Bruno, quem assina os contratos. “Aí está a incompatibilidade”, disse.
Sobre os contratos de Val Baiano e Cristian Borja, alvo de denúncias por conta de suposta participação dos filhos de Zico na negociação, Ribeiro afirmou não ter visto problemas.
Ribeiro também criticou a forma como Zico deixou o cargo. “Não foi muito legal. O Flamengo vai jogar com o Botafogo. Seria muito melhor responder os 18 ofícios (que mandou para o Galinho) do que sair no meio da noite”, disse o dirigente, que afirma não ter medo do clima hostil da torcida que pode enfrentar nos próximos dias.
“Em torcida eu tenho doutorado (já foi presidente da organizada Torcida Jovem do Flamengo) e até recebo aqui. Mas a torcida tem que saber o que está acontecendo. É preciso proteger o patrimônio do clube”, disse. “Vou ao jogo (contra o Botafogo) na Torcida Jovem do Flamengo”, completou.