Nicolás Leoz, presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), disse que o pleito brasileiro em manter quatro vagas na Copa Libertadores via Campeonato Brasileiro está nas mãos dos dez presidentes das confederações do continente.
O mandachuva do futebol sul-americano lembrou que o pedido da CBF para recuperar a vaga foi analisado por ele. Mas deixou claro de que a vontade suprema dos países membros será respeitada.
Na próxima segunda, a Conmebol organiza uma votação com os membros sobre a questão colocada pela CBF. A partir da decisão tomada na reunião do Comitê Executivo da entidade, em abril, o último campeão da Libertadores roubaria esta vaga de sua confederação de origem, ficando a vaga extra na Libertadores do ano seguinte garantida ao campeão da Copa Sul-Americana.
Como o Inter venceu a Libertadores, o Brasil, então, perdeu uma vaga classificatória do Campeonato Brasileiro. Com o provável apoio de Argentina, Chile e Uruguai na votação, a missão da CBF deve ser a de convencer os representantes dos países menos expressivos, que são os preferidos na corrida para perder uma das vagas, para apoiar a mudança proposta pelos brasileiros.
"Sei que o Ricardo Teixeira (presidente da CBF) está conversando com todos, mas não sei dizer o que acontecerá. O engraçado é que o Brasil não dava muita bola para a Libertadores. Hoje, todos querem ganhá-la, os estádios vivem cheios de torcedores", ironizou Nicolás Leoz, presidente a Conmebol.
"Os clubes reclamavam da SulAmericana, asseguramos uma vaga para a Libertadores ao campeão. Vale lembrar que o Brasil foi quem mais defendeu esta medida", completou
O mandachuva do futebol sul-americano lembrou que o pedido da CBF para recuperar a vaga foi analisado por ele. Mas deixou claro de que a vontade suprema dos países membros será respeitada.
Na próxima segunda, a Conmebol organiza uma votação com os membros sobre a questão colocada pela CBF. A partir da decisão tomada na reunião do Comitê Executivo da entidade, em abril, o último campeão da Libertadores roubaria esta vaga de sua confederação de origem, ficando a vaga extra na Libertadores do ano seguinte garantida ao campeão da Copa Sul-Americana.
Como o Inter venceu a Libertadores, o Brasil, então, perdeu uma vaga classificatória do Campeonato Brasileiro. Com o provável apoio de Argentina, Chile e Uruguai na votação, a missão da CBF deve ser a de convencer os representantes dos países menos expressivos, que são os preferidos na corrida para perder uma das vagas, para apoiar a mudança proposta pelos brasileiros.
"Sei que o Ricardo Teixeira (presidente da CBF) está conversando com todos, mas não sei dizer o que acontecerá. O engraçado é que o Brasil não dava muita bola para a Libertadores. Hoje, todos querem ganhá-la, os estádios vivem cheios de torcedores", ironizou Nicolás Leoz, presidente a Conmebol.
"Os clubes reclamavam da SulAmericana, asseguramos uma vaga para a Libertadores ao campeão. Vale lembrar que o Brasil foi quem mais defendeu esta medida", completou