As faltas de Adriano foram motivo de críticas e sermões de Patrícia Amorim no início da gestão. Mas na hora de explicar a iminente saída do atacante e outras questões relacionada ao futebol, a presidente não apareceu e deixou o empresário Gilmar Rinaldi sozinho diante dos jornalistas. Ele, estranhamente, negou as evidências.