Nesses quatro primeiros meses de 2010, o Flamengo já enfrentou inúmeras polêmicas fora de campo, o que acabou obrigando a presidente Patrícia Amorim a anunciar, na última sexta-feira, as demissões do técnico Andrade e do vice de futebol Marcos Braz. No entanto, quem pensa que as atitudes tomadas de certa forma fortalecem o meia Petkovic daqui para frente se engana.
Em janeiro, o sérvio bateu de frente com Marcos Braz após abandonar o Maracanã no intervalo do Fla-Flu em que foi substituído. Por pouco não teve seu contrato rescindido. Desde então, Pet e o dirigente não se falavam e se tornaram desafetos declarados.
Com Andrade, o jogador não chegou a ter problemas tão explícitos, mas já cutucou o antigo comandante em algumas entrevistas, se mostrando irritado por substituições feitas e por estar tendo poucas oportunidades no ano, além de não ser mais consultado pelo treinador. Por sua vez, o técnico rebatia, afirmando que Petkovic estava mais fechado e não dava espaço para conversas em 2010.
Com esses atritos públicos, muitos diziam que Andrade estava perdendo o controle do elenco por não afastar o sérvio em definitivo do time. Existia até pressão por parte de alguns dirigentes para que isso ocorresse.
Entretanto, na entrevista coletiva concedida nesta última sexta-feira, Patrícia Amorim deixou claro que nunca fez qualquer tipo de sugestão para Andrade escalar ou deixar de escalar alguém. Mesmo assim, não considerou Pet vítima dos problemas com o antigo departamento de futebol.
Em janeiro, o sérvio bateu de frente com Marcos Braz após abandonar o Maracanã no intervalo do Fla-Flu em que foi substituído. Por pouco não teve seu contrato rescindido. Desde então, Pet e o dirigente não se falavam e se tornaram desafetos declarados.
Com Andrade, o jogador não chegou a ter problemas tão explícitos, mas já cutucou o antigo comandante em algumas entrevistas, se mostrando irritado por substituições feitas e por estar tendo poucas oportunidades no ano, além de não ser mais consultado pelo treinador. Por sua vez, o técnico rebatia, afirmando que Petkovic estava mais fechado e não dava espaço para conversas em 2010.
Com esses atritos públicos, muitos diziam que Andrade estava perdendo o controle do elenco por não afastar o sérvio em definitivo do time. Existia até pressão por parte de alguns dirigentes para que isso ocorresse.
Entretanto, na entrevista coletiva concedida nesta última sexta-feira, Patrícia Amorim deixou claro que nunca fez qualquer tipo de sugestão para Andrade escalar ou deixar de escalar alguém. Mesmo assim, não considerou Pet vítima dos problemas com o antigo departamento de futebol.