É apenas a primeira rodada do octogonal. Mas, por força do regulamento, será a primeira decisão para o favorito Coritiba. Já para o azarão Paraná, sem pontos-extra ou supermando, uma final de fato. Alviverdes e tricolores se enfrentam às 19h30 no Couto Pereira.Uma derrota paranista na casa do rival praticamente sepulta as chances de o troféu ir para a Vila Capanema. Do lado oposto, um revés esta noite pode jogar por terra boa parte da vantagem obtida – os dois pontos extras – ao longo da fase classificatória do Estadual.
O técnico paranista Marcelo Oliveira refuta a possibilidade de um tropeço na partida desta noite – o que daria ao Coxa uma vantagem de cinco pontos sobre seu time. “Vamos pensar de uma forma mais positiva. Se o Paraná vencer, quem sabe tornaria o campeonato, que tem um regulamento estranho, um pouco mais equilibrado”, diz.
No Alto da Glória, o treinador Ney Franco se apega ao chavão. “Quem errar menos leva o título”, avisa, para emendar na sequência. “Temos de entrar forte nesse primeiro jogo para, no mínimo, manter a vantagem em cima do segundo colocado”, afirma ele, ao lembrar que o Atlético está na cola.
O Rubro-Negro ganhou um ponto extra pelo segundo lugar na primeira fase. Ontem, o rival estreou com vitória sobre o Corinthians-PR e assumiu a liderança provisória, obrigando o Coritiba a vencer o clássico.
Franco reconhece que a cobrança em cima do Coxa será grande, especialmente pelo histórico recente, tanto de insucessos (o jejum de títulos e o rebaixamento para a Série B em 2009) quanto da bela campanha até então no Estadual 2010.
“Tivemos a competência de fazer a primeira fase liderando. Agora é, no mínimo, fechar esse campeonato em primeiro lugar”, cobra. Ele, no entanto, não acha que o Coritiba está no ápice. “É uma equipe que, como muitas no Brasil, ainda tem muito a evoluir”.
O Paraná chega ao clássico embalado por uma série de dez jogos consecutivos sem derrotas – fato que internamente é considerado um feito, especialmente pelos problemas administrativos e na montagem do time.
Além disso, traz na memória a boa lembrança de ter acabado com a invencibilidade do Coritiba, na 9ª rodada da primeira fase. O Tricolor venceu por 1 a 0, no Estádio Fernando Charbub Farah, em Paranaguá, quando o Couto Pereira ainda estava interditado. “Dali, ressuscitamos no Campeonato Paranaense”, lembra o volante Chicão.
No campo das estatísticas, o Tricolor não vence um Paratiba no Couto há 14 anos (a última vitória foi o 1 a 0 em julho de 1996 que deu o título estadual ao Paraná). Ney Franco dá de ombros para o passado: “O Paraná não é o único clube no Brasil que vive problemas financeiros e mesmo assim o Marcelo está fazendo um ótimo trabalho.”
O jejum de vitórias em clássicos contra o Alviverde no Alto da Glória não diminui a empolgação dos atletas por um resultado positivo hoje. “Tabus não são para serem quebrados?”, pergunta o lateral-esquerdo Pará. A força da defesa menos vazada do Paranaense (ao lado do Atlético, com oito gols sofridos) e a forte marcação serão as armas tricolores para o confronto.
O técnico paranista Marcelo Oliveira refuta a possibilidade de um tropeço na partida desta noite – o que daria ao Coxa uma vantagem de cinco pontos sobre seu time. “Vamos pensar de uma forma mais positiva. Se o Paraná vencer, quem sabe tornaria o campeonato, que tem um regulamento estranho, um pouco mais equilibrado”, diz.
No Alto da Glória, o treinador Ney Franco se apega ao chavão. “Quem errar menos leva o título”, avisa, para emendar na sequência. “Temos de entrar forte nesse primeiro jogo para, no mínimo, manter a vantagem em cima do segundo colocado”, afirma ele, ao lembrar que o Atlético está na cola.
O Rubro-Negro ganhou um ponto extra pelo segundo lugar na primeira fase. Ontem, o rival estreou com vitória sobre o Corinthians-PR e assumiu a liderança provisória, obrigando o Coritiba a vencer o clássico.
Franco reconhece que a cobrança em cima do Coxa será grande, especialmente pelo histórico recente, tanto de insucessos (o jejum de títulos e o rebaixamento para a Série B em 2009) quanto da bela campanha até então no Estadual 2010.
“Tivemos a competência de fazer a primeira fase liderando. Agora é, no mínimo, fechar esse campeonato em primeiro lugar”, cobra. Ele, no entanto, não acha que o Coritiba está no ápice. “É uma equipe que, como muitas no Brasil, ainda tem muito a evoluir”.
O Paraná chega ao clássico embalado por uma série de dez jogos consecutivos sem derrotas – fato que internamente é considerado um feito, especialmente pelos problemas administrativos e na montagem do time.
Além disso, traz na memória a boa lembrança de ter acabado com a invencibilidade do Coritiba, na 9ª rodada da primeira fase. O Tricolor venceu por 1 a 0, no Estádio Fernando Charbub Farah, em Paranaguá, quando o Couto Pereira ainda estava interditado. “Dali, ressuscitamos no Campeonato Paranaense”, lembra o volante Chicão.
No campo das estatísticas, o Tricolor não vence um Paratiba no Couto há 14 anos (a última vitória foi o 1 a 0 em julho de 1996 que deu o título estadual ao Paraná). Ney Franco dá de ombros para o passado: “O Paraná não é o único clube no Brasil que vive problemas financeiros e mesmo assim o Marcelo está fazendo um ótimo trabalho.”
O jejum de vitórias em clássicos contra o Alviverde no Alto da Glória não diminui a empolgação dos atletas por um resultado positivo hoje. “Tabus não são para serem quebrados?”, pergunta o lateral-esquerdo Pará. A força da defesa menos vazada do Paranaense (ao lado do Atlético, com oito gols sofridos) e a forte marcação serão as armas tricolores para o confronto.
fonte - gazeta do povo