A Comissão Médica da Fifa anunciou nesta segunda-feira que realizará, de 22 março até o final da Copa do Mundo-2010, pelo menos 575 exames antidoping nos jogadores das seleções que participarão da competição.
"Faremos exames antidoping de surpresa tanto nos países de origem dos jogadores como após sua chegada à África do Sul [sede da Copa]", falou Jiri Dvorak, chefe médico da Fifa.
Segundo Dvorak, cada teste custa entre US$ 300 e 400. Um laboratório de Bloemfontein, cidade a cerca de 400 quilômetros de Johanesburgo, será responsável por analisar as mostras coletadas.
A Comissão Médica da Fifa recebeu dos 32 médicos das seleções classificadas a assinatura de um documento em que se comprometem a lutar contra o doping.
"Vamos aplicar uma estratégia muito estrita de luta contra o doping, tanto dentro como fora da competição, e o faremos de acordo com o código da Wada [Agência Mundial Antidoping]", assinalou Dvorak, reiterando a tolerância zero da Fifa ao uso de substâncias proibidas.
"Faremos exames antidoping de surpresa tanto nos países de origem dos jogadores como após sua chegada à África do Sul [sede da Copa]", falou Jiri Dvorak, chefe médico da Fifa.
Segundo Dvorak, cada teste custa entre US$ 300 e 400. Um laboratório de Bloemfontein, cidade a cerca de 400 quilômetros de Johanesburgo, será responsável por analisar as mostras coletadas.
A Comissão Médica da Fifa recebeu dos 32 médicos das seleções classificadas a assinatura de um documento em que se comprometem a lutar contra o doping.
"Vamos aplicar uma estratégia muito estrita de luta contra o doping, tanto dentro como fora da competição, e o faremos de acordo com o código da Wada [Agência Mundial Antidoping]", assinalou Dvorak, reiterando a tolerância zero da Fifa ao uso de substâncias proibidas.