A planta do circuito de rua da Indy, que está sendo montado na região do Parque Anhembi, em São Paulo, foi aprovada pelo departamento de engenharia da FIA (Federação Internacional de Automobilismo).
A prova de abertura da temporada na capital paulista será no dia 14 de março. Foi marcada uma inspeção na pista no dia 3 de março, que será comandada por Charlie Whiting, responsável por avaliar a segurança de circuitos mundo afora.
"Essa aprovação significa um grande avanço para a realização da prova. O circuito mesmo só não deverá ser aprovado se a pista no dia da inspeção de segurança estiver diferente do projeto apresentado na planta", disse Cleyton Pinteiro, presidente da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo).
As chuvas, que invariavelmente têm alagado a região do circuito, também não preocupam a CBA para a inspeção.
"Se estiver chovendo no dia da vistoria e a região alagar, faremos a inspeção no dia seguinte", minimizou Cleyton.
Até o momento, a corrida está no calendário internacional da FIA com um asterisco ao lado: pista sujeita a aprovação.
Sem a chancela da FIA, a CBA não deverá auxiliar a organização da prova com pessoal ou logística. Caso a pista não seja aprovada e a confederação, mesmo assim, apoie a etapa da Indy, a CBA estaria sujeita a uma suspensão, o que prejudicaria as categorias nacionais.
Segundo a reportagem apurou, a aversão da cúpula da F-1 à iniciativa de São Paulo receber, pela primeira vez, uma etapa da Indy pode dificultar a aprovação do circuito de rua.
Charlie Whiting foi funcionário de Bernie Ecclestone, comandante comercial da F-1, membro do Conselho Mundial da FIA e com influência no GP Brasil, nos tempos da Brabham e, não por coincidência, é delegado da FIA desde que o dirigente vendeu a escuderia.
Caso a FIA não aprove, a organização diz que haverá tempo suficiente para que os erros apontados sejam corrigidos e a liberação seja concedida.
Ainda nesta semana, a confederação brasileira deverá fazer uma vistoria prévia na região.
A prova de abertura da temporada na capital paulista será no dia 14 de março. Foi marcada uma inspeção na pista no dia 3 de março, que será comandada por Charlie Whiting, responsável por avaliar a segurança de circuitos mundo afora.
"Essa aprovação significa um grande avanço para a realização da prova. O circuito mesmo só não deverá ser aprovado se a pista no dia da inspeção de segurança estiver diferente do projeto apresentado na planta", disse Cleyton Pinteiro, presidente da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo).
As chuvas, que invariavelmente têm alagado a região do circuito, também não preocupam a CBA para a inspeção.
"Se estiver chovendo no dia da vistoria e a região alagar, faremos a inspeção no dia seguinte", minimizou Cleyton.
Até o momento, a corrida está no calendário internacional da FIA com um asterisco ao lado: pista sujeita a aprovação.
Sem a chancela da FIA, a CBA não deverá auxiliar a organização da prova com pessoal ou logística. Caso a pista não seja aprovada e a confederação, mesmo assim, apoie a etapa da Indy, a CBA estaria sujeita a uma suspensão, o que prejudicaria as categorias nacionais.
Segundo a reportagem apurou, a aversão da cúpula da F-1 à iniciativa de São Paulo receber, pela primeira vez, uma etapa da Indy pode dificultar a aprovação do circuito de rua.
Charlie Whiting foi funcionário de Bernie Ecclestone, comandante comercial da F-1, membro do Conselho Mundial da FIA e com influência no GP Brasil, nos tempos da Brabham e, não por coincidência, é delegado da FIA desde que o dirigente vendeu a escuderia.
Caso a FIA não aprove, a organização diz que haverá tempo suficiente para que os erros apontados sejam corrigidos e a liberação seja concedida.
Ainda nesta semana, a confederação brasileira deverá fazer uma vistoria prévia na região.