Durante observação de parte do documento emitido pelo Conselho Fiscal, ficou evidente a parcela real recebida pelo Vasco relacionada aos valores mensais da Penalty. Tratada até então pelo clube como a quantia acertada à época do contrato, ou seja, R$ 500 mil, na verdade o Vasco só recebe cerca de R$ 180 mil nos cofres, pois ainda possui dívida acumulada por quebra de contrato com a mesma fornecedora de material esportivo na década de 1990, ainda na administração de Eurico Miranda.
Isso, ao fim de 12 meses, representa no projeto de orçamento um montante de R$ 4 milhões. Além disso, há dívidas no TRT que, ao contrário do previsto nos papéis, precisam ser ajustadas em breve, sob pena de o clube sofrer com penhoras de renda e de outros patrimônios. A diretoria do Vasco tem, por acordo legal, a obrigação de recolher 20% das receitas realizadas ao longo da temporada.
– São situações complicadas, mas que se sabe ser preciso contornar. São dívidas de outra gestão, da oposição, inclusive, que vai sempre querer achar piolho em macaco. Certamente, o Vasco vai fazer de tudo para manter o prometido nesses documentos durante o ano, mas isso dificilmente é certo. Há receitas a entrar e que farão a diferença – afirmou Manuel Domingues Pinho, que substitui durante as férias o vice de finanças, Nélson Rocha.
Vale lembrar que a segunda e última parcela da Eletrobrás, de R$ 7 milhões, teria de ser repassada em janeiro, mas ela deverá atrasar.
Isso, ao fim de 12 meses, representa no projeto de orçamento um montante de R$ 4 milhões. Além disso, há dívidas no TRT que, ao contrário do previsto nos papéis, precisam ser ajustadas em breve, sob pena de o clube sofrer com penhoras de renda e de outros patrimônios. A diretoria do Vasco tem, por acordo legal, a obrigação de recolher 20% das receitas realizadas ao longo da temporada.
– São situações complicadas, mas que se sabe ser preciso contornar. São dívidas de outra gestão, da oposição, inclusive, que vai sempre querer achar piolho em macaco. Certamente, o Vasco vai fazer de tudo para manter o prometido nesses documentos durante o ano, mas isso dificilmente é certo. Há receitas a entrar e que farão a diferença – afirmou Manuel Domingues Pinho, que substitui durante as férias o vice de finanças, Nélson Rocha.
Vale lembrar que a segunda e última parcela da Eletrobrás, de R$ 7 milhões, teria de ser repassada em janeiro, mas ela deverá atrasar.